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CORRIDA PELO GOVERNO DO MS

Mochi promete concluir Aquário do Pantanal e nega condenação por improbidade quando era prefeito

Mochi promete concluir Aquário do Pantanal e nega condenação por improbidade quando era prefeito

11 Set 2018 - 15h50Por G1/MS

O candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Junior Mochi (MDB), afirmou durante entrevista ao MS1 desta segunda-feira (11), que, se eleito, vai concluir a obra inacabada do Aquário do Pantanal. Mochi também negou que tenha sido condenado por improbidade administrativa quando era prefeito de Coxim e diz que está recorrendo do pagamento da multa aplicada pela Justiça.

Mochi participou da segunda entrevista feita pela TV Morena, com os candidatos ao governo estadual. Assista no vídeo acima. As entrevistas seguem até sexta-feira (14) e, abaixo, há o cronograma.

Sobre o Aquário do Pantanal, obra que foi iniciada na gestão do ex-governador André Puccinelli, que é o mesmo partido que o candidato, e que orçada em R$ 80 milhões já custou mais de R$ 230 milhões, ele disse que vai concluí-la.

“Com certeza nós temos que concluir, lá foram gastos muitos recursos, nós temos mais de 90% da obra concluída, é um erro estratégico de qualquer governante não concluir a obra que falta valores; em relação ao tamanho e importância da obra, ela é um centro de pesquisa da ictiofauna, em relação À demanda de todo o trade turístico da capital [...] Ela tem que ser concluída qualquer que seja o governante. [...] Os recursos da obra do Aquário, eles não são retirados da educação ou da saúde existe um fundo de compensação ambiental, que tem recursos, se você não usar esses recursos eles vão ficar lá, aguardando uma ação de ordem ambiental ou de pesquisa da ictiofauna para que possa ser utilizado”

 
Junior Mochi (MDB), candidato a governador de Mato Grosso do Sul (Foto: Jaqueline Naujorks/G1 MS)Junior Mochi (MDB), candidato a governador de Mato Grosso do Sul (Foto: Jaqueline Naujorks/G1 MS)

Junior Mochi (MDB), candidato a governador de Mato Grosso do Sul (Foto: Jaqueline Naujorks/G1 MS)

Mochi também confirmou como uma das primeiras metas de seu governo, se eleito, a redução de 30% dos cargos comissionados, o que representaria, com o contingente atual de servidores, 2.846, na demissão de 850 pessoas. “Com certeza [vai demitir esse contingente se for eleito]. É importante, porque quando você se elege é a oportunidade para fazer isso. Para promover as reformas. Quando nós falamos em 30% é justamente para enxugar o tamanho do estado. Para o estado gastar menos com a máquina pública e gastar mais nas finalidades que o estado se destina”.

 

Improbidade

 

Mochi foi questionado pela jornalista Bruna Mendes durante a entrevista sobre a condenação de 2 de agosto deste ano, pela terceira turma do Tribunal Regional Federal da 3ª região (TRF3), em um processo por improbidade administrativa, ao ressarcimento a União de 310 mil por não ter concluído as obras de um aterro sanitário, quando foi prefeito de Coxim, no norte do estado. A decisão da Justiça aponta que houve “descuido para com a coisa pública, desleixo, negligência desses dos agentes públicos [ele e o secretário de obras da época] que deixaram o aterro construído se transformar em ruínas”.

O candidato diz que está recorrendo da multa. “Primeiro que há um equívoco, eu não fui condenado por improbidade, senão não seria candidato. A improbidade foi afastada. O que se discute é uma multa que se aplica pela construção de um aterro. Foi rejeitado o processo criminal, nem a denúncia foi aceita e a improbidade foi afastada. O que se discute é uma multa que se aplicou, essa multa foi aplicada porque nós aguardávamos o aterro ser concluído e aguardávamos a licença, e o fato dessa licença não ter vindo, foi porque houve o furto da manta do aterro. Por conta disso o processo ocorreu quando eu já tinha saído da prefeitura e não tinha acesso nem aos documentos. Esse processo ficou rodando por mais de 10 anos. Quando você julga uma improbidade e você rejeita ela, não tem sentido a multa. Se você não cometeu o crime a multa é em decorrência da improbidade. Então não houve improbidade, foi rejeitada a denúncia e o Tribunal de Contas da União julgou”.

 

Programação das Entrevistas

 

 

  • 12/09 - Juiz Odilon (PDT)
  • 13/09 - Reinaldo Azambuja (PSDB)
  • 14/9 - Marcelo Bluma (PV)

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