Samantha Whitney Jones, de 30 anos, foi acusada pela morte do filho, um bebê de onze semanas, chamado de ‘RJ’, que tomou leite materno contendo metadona, anfetamina e metanfetamina no sangue.
Segundo as autoridades da Pensilvânia, Estados Unidos, onde ocorreu o caso, a causa da morte foi a ‘combinação letal de drogas’. Se condenada, a mulher poderá pegar prisão perpétua.
À polícia, Samantha disse que costumava dar mamadeira para o filho, mas que estava cansada demais para ir prepará-la, optando por amamentá-lo. Contudo, logo depois, ela mudou a versão e alegou ter pedido ao marido para preparar a mamadeira e, uma hora após colocá-lo no berço, percebeu que ele já não respirava, estava pálido e tinha sangue no nariz.
O bebê chegou a ser socorrido e o serviço de emergência local tentou reanima-lo, mas RJ não resistiu. Foi realizada perícia nos leites, artificial e no que estava na mamadeira, mas não foram encontrados indícios de drogas no material.
A defesa de Samantha, no tribunal, afirmou que a morte do bebê é a maior perda que um ser humano pode sofrer, classificando o ocorrido como horrível acidente.
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