A Fundação do Trabalho e Economia Solidária (Funtrab) deve começar, a partir do início do próximo ano, ações organizadas de qualificação dos trabalhadores já visando aos projetos de implantação dos pólos siderúrgico e gasquímico (binacional), ambos em Corumbá, na fronteira do Brasil com a Bolívia. Em entrevista no Bom Dia MS, da TV Morena, o governador Zeca do PT confimou que "chamou a equipe da Funtrab" para discutir o assunto e pediu um plano para 2005.
Uma das opções para qualificar mão-obra seria acionar a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems), ou até mesmo a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), através do Centro Universitário de Corumbá (Ceuc). A idéia seria criar um curso superior na área de engenharia de minas. "Acho que as universidades tem um papel no ponto de vista de um curso de terceiro grau para preparar nossa juventude, a nossa mão-de-obra", explicou Zeca do PT.
O governador também destacou a necessidade de aplicar o Fundo Amparo ao Trabalhador (FAT) para qualificação de recursos humanos. Zeca acrescentou que a demanda por trabalhadores qualificados é uma necessidade de "todos os estados em desenvolvimento, como Mato Grosso do Sul. O desenvolvimento e a industrialização chegaram".
Protocolo - Zeca do PT disse nos próximos 20 dias deverá ser assinado no Ministério de Minas e Energia, protocolo entre os governos federal e estadual, Rio Tinto (e outras empresas a ela associadas) para estabelecer calendário para implantação do pólo siderúrgico.
Gasquímico - A pedido da ministra de Minas Energia, Dilma Rousseff, os governos estadual e federal vão aguardar o desdobramento das eleições municipais na Bolívia, que acontecem dia 5 de dezembro, para, segundo o governador, "não politizar o tema pólo gasquímico binacional, que é muito importante". "O gás é uma coisa muito polêmica na Bolívia."
O governador destacou que em janeiro "deve estar sendo assinado protocolo entre a Petrobras e outras quatro empresas que estão se associando para assumir o compromisso, a parceria, de criar uma empresa, no sentido de implantar o pólo gasquímico Brasil-Bolívia.
Uma das opções para qualificar mão-obra seria acionar a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems), ou até mesmo a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), através do Centro Universitário de Corumbá (Ceuc). A idéia seria criar um curso superior na área de engenharia de minas. "Acho que as universidades tem um papel no ponto de vista de um curso de terceiro grau para preparar nossa juventude, a nossa mão-de-obra", explicou Zeca do PT.
O governador também destacou a necessidade de aplicar o Fundo Amparo ao Trabalhador (FAT) para qualificação de recursos humanos. Zeca acrescentou que a demanda por trabalhadores qualificados é uma necessidade de "todos os estados em desenvolvimento, como Mato Grosso do Sul. O desenvolvimento e a industrialização chegaram".
Protocolo - Zeca do PT disse nos próximos 20 dias deverá ser assinado no Ministério de Minas e Energia, protocolo entre os governos federal e estadual, Rio Tinto (e outras empresas a ela associadas) para estabelecer calendário para implantação do pólo siderúrgico.
O governador destacou que em janeiro "deve estar sendo assinado protocolo entre a Petrobras e outras quatro empresas que estão se associando para assumir o compromisso, a parceria, de criar uma empresa, no sentido de implantar o pólo gasquímico Brasil-Bolívia.
Agência Popular
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