O governador Zeca do PT marcou para o dia 14 de dezembro a última reunião geral com o secretariado este ano. Segundo o governador, na reunião serão anunciadas as cotas financeiras, limite pelo qual cada secretaria administrará seus gastos com o custeio. Os deputados estaduais e federais também participarão da reunião, em que serão definidas também as metas de execução de obras e desempenho da máquina administrativa.
Sistemas importados do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) vão acompanhar o gerenciamento das contas e o desempenho dos secretários de Estado. Uma das metas é elevar a arrecadação mensal de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dos atuais R$ 260 milhões para R$ 300 milhões.
Dentro da estratégia de economizar recursos próprios, o governador convocou toda a equipe para buscar recursos federais. Sobre a redução de gastos, raciocina que “de cada R$ 1 arrecadado, o Estado fica com apenas R$ 0,30, por causa das vinculações, enquanto que R$ 1 economizado é R$ 1 que sobra para ser investido em obras.
“Vamos aproveitar ao máximo os recursos da União. O governo federal tem muito dinheiro para saneamento básico, habitação e infra-estrutura de transportes. Queremos aproveitar o orçamento do Ministério dos Transportes que, para o próximo ano, deve ter mais de R$ 6 bilhões, e investir em portos, aeroportos, hidrovias, pavimentação e manutenção de estradas”.
O governador quer também que os secretários sejam, além de agentes políticos, gestores administrativos. “Até hoje o secretário tinha uma atuação apenas política, mas, a partir do ano que vem, eles terão de ser administradores e cuidar das contas de suas secretarias.”
Sistemas importados do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) vão acompanhar o gerenciamento das contas e o desempenho dos secretários de Estado. Uma das metas é elevar a arrecadação mensal de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dos atuais R$ 260 milhões para R$ 300 milhões.
Dentro da estratégia de economizar recursos próprios, o governador convocou toda a equipe para buscar recursos federais. Sobre a redução de gastos, raciocina que “de cada R$ 1 arrecadado, o Estado fica com apenas R$ 0,30, por causa das vinculações, enquanto que R$ 1 economizado é R$ 1 que sobra para ser investido em obras.
“Vamos aproveitar ao máximo os recursos da União. O governo federal tem muito dinheiro para saneamento básico, habitação e infra-estrutura de transportes. Queremos aproveitar o orçamento do Ministério dos Transportes que, para o próximo ano, deve ter mais de R$ 6 bilhões, e investir em portos, aeroportos, hidrovias, pavimentação e manutenção de estradas”.
O governador quer também que os secretários sejam, além de agentes políticos, gestores administrativos. “Até hoje o secretário tinha uma atuação apenas política, mas, a partir do ano que vem, eles terão de ser administradores e cuidar das contas de suas secretarias.”
Agência Popular
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