Os 8.619 empregados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) terão seus salários reajustados de forma escalonada, entre 7% e 10%, sobre os salários recebidos em abril deste ano. Os índices estão acima da proposta linear apresentada pela empresa, de 4,5%. A reposição foi assegurada em decisão unânime do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Os ministros seguiram o voto de João Oreste Dalazen, relator do dissídio coletivo ajuizado pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf) contra a Embrapa. O relator destacou a perda acentuada de poder aquisitivo nos últimos anos e sua conseqüência para os quadros da Embrapa. "Tratando-se de profissionais altamente qualificados, dentre eles vários mestres e doutores, o êxodo, de que já se tem notícia, para a iniciativa privada, ou para outras entidades do governo, é conseqüência óbvia da depreciação dos salários", afirmou o ministro Dalazen, após mencionar a existência de 2.221 pesquisadores na empresa, dos quais 1.151 possuem doutorado. Diante da possibilidade de comprometimento da atuação institucional da Embrapa, o TST optou por uma recomposição salarial com sete diferentes índices, conforme as diversas funções técnicas dos empregados. Todos os percentuais são superiores à proposta feita pela direção da empresa de 4,5% de reajuste linear. "Na perspectiva apresentada, considerando-se os resíduos inflacionários acumulados desde 1998, que submeteram os empregados da Embrapa a uma grave perda de poder aquisitivo, reputa-se justa e razoável a concessão de reajuste salarial escalonado de 10% a 7%", sintetizou o relator do dissídio. As informações são da assessoria do TST.
Os ministros seguiram o voto de João Oreste Dalazen, relator do dissídio coletivo ajuizado pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf) contra a Embrapa. O relator destacou a perda acentuada de poder aquisitivo nos últimos anos e sua conseqüência para os quadros da Embrapa. "Tratando-se de profissionais altamente qualificados, dentre eles vários mestres e doutores, o êxodo, de que já se tem notícia, para a iniciativa privada, ou para outras entidades do governo, é conseqüência óbvia da depreciação dos salários", afirmou o ministro Dalazen, após mencionar a existência de 2.221 pesquisadores na empresa, dos quais 1.151 possuem doutorado. Diante da possibilidade de comprometimento da atuação institucional da Embrapa, o TST optou por uma recomposição salarial com sete diferentes índices, conforme as diversas funções técnicas dos empregados. Todos os percentuais são superiores à proposta feita pela direção da empresa de 4,5% de reajuste linear. "Na perspectiva apresentada, considerando-se os resíduos inflacionários acumulados desde 1998, que submeteram os empregados da Embrapa a uma grave perda de poder aquisitivo, reputa-se justa e razoável a concessão de reajuste salarial escalonado de 10% a 7%", sintetizou o relator do dissídio. As informações são da assessoria do TST.
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