O despacho é uma respota ao agravo protocolado pelo prefeito afastado do cargo, que recorreu da decisão de primeira instância que determinou afastamento de Donizete e Tião da Marieta. O desembargador pede que “requisitem-se do magistrado, com a máxima urgência e pelo meio mais rápido possível, as informações e os documentos solicitados, voltando-me os autos em seguida, para apreciação do pedido de suspensão da decisão recorrida”.
O afastamento do prefeito e do vice de Cassilândia atendeu a pedido do Ministério Público Estadal (MPE), que investiga esquema milionário de fraudes na prefeitura daquele município. Sete pessoas foram presas desde o dia 11 de abril, destes, seis servidores, todos acusados pelo MPE de participação nas fraudes.
Nos dias 20 e 21, a policia liberou a servidora Luceni Quitina e o marido dela, Eugênio Luiz Azambuja, que colaboraram com as investigações e detalharam os esquemas. Os outros cinco continuam detidos. Até agora, nem MPE ou polícia afirmaram que o prefeito e o vice tem participação efetiva do esquema, mas alegaram que o afastamento foi necessário para facilitar as investigações.
RMT Online
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