O afastamento estava previsto por prazo de 180 dias, mas a defesa de Freitas havia garatido por meio de recurso judicial o retorno do prefeito, em decisão do dia 1º de junho. O Ministério Público Estadual (MPE) havia protocolado um agravo regimental em mandado de segurança, para tentar reverter a volta de Freitas ao cargo, alegando prejuízo à população, já que o prefeito é investigado por crimes de desvio de dinheiro, improbidade administrativa e superfaturamento de licitações.
O presidente da Câmara de Vereadores, Baltazar Soares (PSDB) recebeu o comunicado esta manhã, de que o desembargador Hildebrando Paschoal reconsiderou decisão anterior e decidiu manter o afastamento anteriormente decretado. Soares chegou a ficar no cargo por cerca de um mês, quando Freitas foi afastado do cargo em maio.
José Donizete Ferreira de Freitas é réu em pelo menos dois processos. Em um deles, foi indiciado com mais 13 pessoas, entre elas funcionários e ex-funcionários públicos e empresários da cidade, respondem a processo que apura o desvio de R$ 6,2 milhões da prefeitura, através de um esquema de supostas fraudes em licitações e utilização do dinheiro em agiotagem, que seria encoberto por notas fiscais frias.
TV Morena
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