Presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), disse hoje ao presidente do PT, José Genoíno, que ouvirá "parceladamente setores do PMDB" até o dia 12 de dezembro, quando a Convenção Nacional decidirá os rumos do partido, se continua apoiando o governo ou segue outro caminho. "Aquilo que o partido soberanamente decidir será cumprido", disse Temer a Genoino.
O presidente do PT ponderou hoje junto às lideranças do partido para que o PMDB continue apoiando o governo.
O deputado Michel Temer disse que o presidente do PT reconheceu que muitas vezes houve uma ou outra falha no relacionamento com o PMDB. "O erro que aponto é conceitual e vem ao longo do tempo; a idéia de que o PMDB é um partido que simplesmente pode aderir não satisfaz mais o PMDB. A idéia de que o PMDB pode ficar numa permanente ambigüidade também não satisfaz mais", disse Temer.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), também afirmou que o partido vai esperar o resultado das convenções regionais e municipais, que se encerram em 5 de dezembro, para então avaliar os rumos na Convenção Nacional do dia 12 de dezembro. "É preciso sentir o pulso e a vontade da base".
Renan disse que se o quadro for de impasse não tem como resolver matematicamente, "é uma questão política". Para o líder, o PMDB busca uma posição hegemônica e que "não há como falar de alianças sem focar 2006".
O presidente do PT ponderou hoje junto às lideranças do partido para que o PMDB continue apoiando o governo.
O deputado Michel Temer disse que o presidente do PT reconheceu que muitas vezes houve uma ou outra falha no relacionamento com o PMDB. "O erro que aponto é conceitual e vem ao longo do tempo; a idéia de que o PMDB é um partido que simplesmente pode aderir não satisfaz mais o PMDB. A idéia de que o PMDB pode ficar numa permanente ambigüidade também não satisfaz mais", disse Temer.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), também afirmou que o partido vai esperar o resultado das convenções regionais e municipais, que se encerram em 5 de dezembro, para então avaliar os rumos na Convenção Nacional do dia 12 de dezembro. "É preciso sentir o pulso e a vontade da base".
Renan disse que se o quadro for de impasse não tem como resolver matematicamente, "é uma questão política". Para o líder, o PMDB busca uma posição hegemônica e que "não há como falar de alianças sem focar 2006".
Agência Brasil
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