O futuro do São Caetano no Campeonato Brasileiro será decidido nesta segunda-feira. O time do ABC será julgado pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e pode ser punido com a perda de 24 pontos pela escalação do zagueiro Serginho de maneira supostamente irregular em quatro jogos --apenas as partidas compreendidas nos 60 dias anteriores à data em que foi oferecida a denúncia.
Caso isso ocorra, o São Caetano, atual quarto colocado com 77 pontos, ficaria somente com 53 pontos. O time não brigaria mais nem mesmo pela Copa Sul-Americana, mas estaria livre do rebaixamento.
Murilo Kieling, procurador do Tribunal, que ofereceu denúncia contra o time do ABC, usou como base o laudo do Incor (Instituto do Hospital das Clínicas da USP). Ele acredita que o São Caetano, na figura do seu presidente, Nairo de Souza, e do médico, Paulo Forte, sabiam do risco de morte que o atleta corria caso continuasse a praticar futebol.
Serginho morreu no último dia 27 de outubro, após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante jogo contra o São Paulo, no Morumbi.
O São Caetano planejar adiar o julgamento, argumentando que os laudos do Incor, que servem como base para a acusação, são objeto de dúvida, já que o próprio instituto os enviou para análise nos EUA.
Apesar dessa "ameaça" do time do ABC, o presidente do STJD, Luiz Zveiter, disse que isso não acontecerá. Segundo o Tribunal, não foi recebido nenhum documento do time do ABC requisitando adiamento até domingo.
O STJD diz ainda ter um parecer do IML (Instituto Médico Legal) do Rio que aponta relação entre a doença diagnosticada em vida (arritmia ventricular) e a causa da morte do zagueiro (hipertrofia miocárdica).
O clube e o médico respnsável pelos exames do atleta no Incor, Edimar Bocchi, divulgaram uma nota pública afirmando o contrário: a doença que causou a morte do atleta não teria sido identificada previamente.
Caso isso ocorra, o São Caetano, atual quarto colocado com 77 pontos, ficaria somente com 53 pontos. O time não brigaria mais nem mesmo pela Copa Sul-Americana, mas estaria livre do rebaixamento.
Murilo Kieling, procurador do Tribunal, que ofereceu denúncia contra o time do ABC, usou como base o laudo do Incor (Instituto do Hospital das Clínicas da USP). Ele acredita que o São Caetano, na figura do seu presidente, Nairo de Souza, e do médico, Paulo Forte, sabiam do risco de morte que o atleta corria caso continuasse a praticar futebol.
Serginho morreu no último dia 27 de outubro, após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante jogo contra o São Paulo, no Morumbi.
O São Caetano planejar adiar o julgamento, argumentando que os laudos do Incor, que servem como base para a acusação, são objeto de dúvida, já que o próprio instituto os enviou para análise nos EUA.
Apesar dessa "ameaça" do time do ABC, o presidente do STJD, Luiz Zveiter, disse que isso não acontecerá. Segundo o Tribunal, não foi recebido nenhum documento do time do ABC requisitando adiamento até domingo.
O STJD diz ainda ter um parecer do IML (Instituto Médico Legal) do Rio que aponta relação entre a doença diagnosticada em vida (arritmia ventricular) e a causa da morte do zagueiro (hipertrofia miocárdica).
O clube e o médico respnsável pelos exames do atleta no Incor, Edimar Bocchi, divulgaram uma nota pública afirmando o contrário: a doença que causou a morte do atleta não teria sido identificada previamente.
Folha Online
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