Uma semana após a morte de Aguinaldo Timotio Alves, o MC Naldinho, a família do funkeiro ainda tenta superar e se reerguer. Pai de dez filhos, o funkeiro dos sucessos “Um tapinha não dói” e “Dança da motinha”, que já se submetia à sessões de diálise há dois anos, não estava trabalhando nos meses anteriores à sua morte. O que tornou mais dura a realidade em que vivia.
“O meu irmão se foi sem deixar bem nenhum para os filhos. São seis maiores de idade e quatro menores. Os amigos nos ajudaram sim,e ele sempre deu pensão para os menores antes de adoecer”, conta Regiane Alves, irmã de Naldinho.
A força-tarefa na arrecadação de donativos ficou por conta dos amigos do funkeiro, MC Julinho e o Dennis Dj. Naldo também está auxiliando no que pode e Rômulo Costa visitou Naldinho antes do óbito. “Ele vivia do dinheiro que recebia de direitos autorais dele, mas agora não sabemos se terá continuação”, especula Regiane.
Quando descobriu a insuficiência renal crônica, Naldinho se dedicou exclusivamente ao tratamento. “Ele não precisava de transplante porque os rins estavam respondendo ao tratamento. Só que ele ficou 57 dias hospitalizado. Passou por três hospitais, o Albert Schweitzer, o Alberto Torres e faleceu no Prefeito João Baptista Cáffaro”, relata a irmã: “Continuamos contando com a colaboração dos amigos”.
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