Pela avaliação do técnico Bernardinho, o time tem muito a crescer. 'Eu não daria nem nota seis para o que a equipe apresentou até agora', afirma, categórico. O Brasil é o único país invicto na competição, mas o comandante lembra que os adversários não servem como parâmetro. 'É preciso ter lucidez para avaliar não apenas os números, mas contra quem eles foram conseguidos. Os resultados não refletem a nossa situação real. Neste momento é difícil fazer uma análise.'
Nas rodadas anteriores, os brasileiros enfrentaram gregos, espanhóis e portugueses. Agora terá pela frente novamente Espanha e Portugal, para só nas finais jogar contra rivais mais fortes como Itália e Sérvia e Montenegro, por exemplo.
Bernardinho espera que o grupo volte da Europa com ao menos dois pontos fortalecidos. 'Pode voltar melhor no entrosamento e não ficar com tantos altos e baixos como apresentou até agora', destaca.
Os jogadores também sabem o que é preciso melhorar. 'O ritmo de jogo melhorou, mas o saque ainda pode evoluir bastante', diz o central Henrique.
'O time está muito bem fisicamente, mas o saque precisa de mais regularidade', completa Nalbert, que viajou com o grupo para dar seqüência aos treinamentos.
E o que melhorou desde o início da competição? 'A união do grupo está cada vez maior. Mas falta sempre um pouco mais de comunicação. De só de olhar para o outro já saber o que tem que fazer', analisa Rodrigão.
'A condição física melhorou e a técnica também, mas ainda tem muito pela frente', finaliza Bernardinho.
Gazeta Esportiva
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