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Saúde em Ordem migra para a Unimed de Dourados

30 Ago 2007 - 14h57
Durante aproximadamente duas horas, a assembléia geral extraordinária dos titulares do programa Saúde em Ordem, que deliberou sobre o caminho a ser trilhado a partir de 1º de setembro, diante da impossibilidade da renovação do contrato com a Unimed de Campo Grande, debateu sobre a migração para a Unimed de Dourados, além de avaliar novas opções com preços diferenciados para menor. A assembléia foi iniciada às 19h.
 
Desde 1º de dezembro de 2006 que vem se buscando uma negociação com a Unimed de Campo Grande que fosse benéfica para os associados do plano de saúde. Inúmeras prorrogações foram feitas com a cooperativa médica que há 22 anos presta atendimento aos caixistas.
 
Já em maio, conforme ficou deliberado, em assembléia, pelos titulares do programa Saúde em Ordem, foi iniciado o processo de migração dos associados da Unimed de Campo Grande para a Unimed de Dourados, sem nenhuma perda da qualidade do atendimento.
 
Mesmo assim, a diretoria determinou à empresa que presta consultoria a CAAMS, no caso a Consult (Empresa de Consultoria e Empreendimentos Ltda.) que pesquisasse no Estado e até mesmo em outras regiões do país. A disparidade de preço na área de assistência médica, hospitalar e realização de exames (pré-pagamento), em relação ao praticado em Campo Grande, é simplesmente fantástica.
 
Ontem (29) à noite, conforme exposição feita pelo presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Mato Grosso do Sul, Paulo Roberto Neves de Souza, consultor Marcos Elias Bezerra Leite (Consult) e José Aparecido Barcellos (Tesoureiro da CAAMS), foi ratificado o que já havia sido decidido anteriormente pelos titulares do programa: migração total para a Unimed de Dourados e avaliação de novas propostas.
 
Intransigência – A não renovação do contrato com a Unimed de Campo Grande, conforme foi devidamente explicado durante a assembléia, é porque a cooperativa médica aceita continuar a parceria se a CAAMS abrir mão da autorização prévia dos exames de alta complexidade. A persistir tal medida, conforme foi demonstrado pelo consultor, o Saúde em Ordem,,financeiramente, se tornaria inviável.
 
Sobre a transferência do cadastro de todos os usuários para a Unimed de Dourados, foi para não deixar as pessoas sem a cobertura que inegavelmente a Unimed é capaz de suprir em todas as unidades da federação, por se tratar de plano nacional. A mudança não implica em perda de qualidade.
 
Os usuários também foram devidamente informados que de posse da carteirinha é possível ter acesso a consultas médicas e realizar exames considerados simples. Exames de alta complexidade somente após solicitação feita à Central de Autorização.
 
A autorização pode ser obtida diretamente na UNIMED, que exige 48 horas, ou nas Centrais de Atendimento, que será agilizada pela CAAMS. As centrais funcionam na Avenida Mato Grosso, 2614 (Consult) e 4.700 (CAAMS).
 
Durante as explicações o consultor Marcos Elias informou que, antes, quando a CAAMS detinha o controle das autorizações, a despesa mensal girava em torno de R$ 422 mil. A partir do momento em que a Unimed liberou o sistema, as despesas saltaram para R$ 595 mil.
 
Comparativo – Sobre os preços praticados pela Unimed de Campo Grande, o comparativo apresentado durante a reunião deixou a maioria dos titulares do Saúde em Ordem boquiaberto. A diferença deixa transparecer que aqui se pratica a melhor saúde complementar do Brasil.
 
Caso a Unimed de Dourados fique impedida de atender os 3.400 novos usuários que migraram de Campo Grande, as Unimeds de Goiás, Espírito Santo e Paraná, não teriam nenhuma dificuldade em recebê-los. E, o mais importantes, os valores para internação em enfermaria cairiam consideravelmente. Enquanto Campo Grande cobra R$ 435 mil, Goiás pratica R$ 295 mil, Espírito Santo R$ 165 mil e Paraná R$ 228, (para planos de pré-pagamento).
 
Se a opção do contratante for pela internação em apartamento, os preços também são vantajosos quando comparados com a Capital. A Unimed daqui cobra 580 mil, enquanto Goiás aceita R$ 341 mil, Espírito Santo R$ 193 mil e Paraná R$ 261 mil.
 
Ficou bem claro que opções para se ter um plano de saúde de eficácia comprovada não acarreta problema para os usuários do Saúde em Ordem, em como ficou patente que a base territorial do Saúde em Ordem não o impede de contratar empresa do Estado e/ou de qualquer outra localidade do país.
 
Saúde financeira – Sobre a saúde financeira da Caixa de Assistência dos Advogados de Mato Grosso do Sul, o tesoureiro da instituição José Aparecido Barcellos, tranqüilizou a todos assegurando que “ela é tranqüila para administrar essa nova situação”. Ainda conforme Barcellos, o controle financeiro (entrada e saída) é feito rigorosamente pela Tesouraria, devidamente avalizada pela presidência e demais integrantes da Diretoria da CAAMS.
 
 
 
Fátima News
 

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