Um dos principais defensores do governo Lula dentro do PMDB, o presidente do Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP), afirmou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva analisa a possibilidade de oferecer um terceiro ministério para o partido chefiar.
"O presidente é o árbitro para iniciar estas negociações. Ele vai examinar se o PMDB vai ter mais um ministério. Não ouvi isso do presidente, tenho ouvido da imprensa. A expressão do partido eu acho que ele tem que ter um espaço maior. O PMDB é um partido de uma dimensão que hoje é muito importante para a governabilidade do país. Acho que o PMDB tem que ter mais espaço no governo", disse Sarney.
Principal aliado do governo no Congresso, o PMDB comanda dois ministérios --Previdência Social e Comunicações--, possui a maior bancada no Senado, com 23 integrantes, e a segunda maior da Câmara, com 76 deputados.
José Sarney disse ainda que a maioria do PMDB é contrária à convenção nacional do partido, marcada para o dia 12 de dezembro, na qual será votado um possível rompimento com o governo federal.
Segundo ele, a maioria da Comissão Executiva Nacional, formada por 17 diretórios regionais, as bancadas da Câmara e do Senado são contrários ao PMDB deixar o governo.
"Fazer uma convenção para debater esta questão quando a maioria do partido é contra não tem sentido. Este é um gesto pessoal do presidente do PMDB, Michel Temer [SP] que não expressa o pensamento do partido", disse Sarney.
Amanhã, o presidente Lula participará de um almoço com a bancada do PMDB na Câmara, na casa do ministro das Comunicações, Eunício de Oliveira.
Orçamento
O presidente do Senado esteve reunido na manhã desta terça-feira com o presidente Lula, o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o ministro interino do Planejamento, Nelson Machado, o ministro da Casa Civil, José Dirceu, e o ministro da Advocacia Geral da União, Álvaro Augusto Ribeiro da Costa, para debater a execução do Orçamento.
Segundo Sarney, o presidente Lula expôs as dificuldades para execução do Orçamento e não tratou das questões políticas. "Falamos de números não de especulações", disse.
"O presidente é o árbitro para iniciar estas negociações. Ele vai examinar se o PMDB vai ter mais um ministério. Não ouvi isso do presidente, tenho ouvido da imprensa. A expressão do partido eu acho que ele tem que ter um espaço maior. O PMDB é um partido de uma dimensão que hoje é muito importante para a governabilidade do país. Acho que o PMDB tem que ter mais espaço no governo", disse Sarney.
Principal aliado do governo no Congresso, o PMDB comanda dois ministérios --Previdência Social e Comunicações--, possui a maior bancada no Senado, com 23 integrantes, e a segunda maior da Câmara, com 76 deputados.
José Sarney disse ainda que a maioria do PMDB é contrária à convenção nacional do partido, marcada para o dia 12 de dezembro, na qual será votado um possível rompimento com o governo federal.
Segundo ele, a maioria da Comissão Executiva Nacional, formada por 17 diretórios regionais, as bancadas da Câmara e do Senado são contrários ao PMDB deixar o governo.
"Fazer uma convenção para debater esta questão quando a maioria do partido é contra não tem sentido. Este é um gesto pessoal do presidente do PMDB, Michel Temer [SP] que não expressa o pensamento do partido", disse Sarney.
Amanhã, o presidente Lula participará de um almoço com a bancada do PMDB na Câmara, na casa do ministro das Comunicações, Eunício de Oliveira.
Orçamento
O presidente do Senado esteve reunido na manhã desta terça-feira com o presidente Lula, o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o ministro interino do Planejamento, Nelson Machado, o ministro da Casa Civil, José Dirceu, e o ministro da Advocacia Geral da União, Álvaro Augusto Ribeiro da Costa, para debater a execução do Orçamento.
Segundo Sarney, o presidente Lula expôs as dificuldades para execução do Orçamento e não tratou das questões políticas. "Falamos de números não de especulações", disse.
Folha Online
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