- Nada mais justo, uma vez que nós já temos nessa situação o advogado geral da União e o ministro do Controle e da Transparência. O presidente do Banco Central, que tem atribuições tão grandes e importantes para o país, deve ter status de ministro - disse.
Sarney disse não estranhar que a iniciativa tenha sido tomada por medida provisória em vez de projeto de lei: “assim têm sido com todas as outras reformas de nível administrativo, é a fórmula que o governo encontra, acho que é adequada”. O senador lembrou que o Congresso está em fase de atividade reduzida por conta do período eleitoral, e o governo tem urgência de resolver o assunto, o que justifica a edição da MP.
O presidente do Senado também concordou com a medida tomada pelo relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista do Banestado, deputado José Mentor (PT-SP), que mandou lacrar os documentos sigilosos em poder do colegiado.
- Acho que é uma boa providência, um passo no sentido de colocar a CPI dentro dos canais competentes, de modo que as águas voltem ao seu leito – disse Sarney.
Agência Senado
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar