Na noite desta terça, em outro encontro dos dirigentes tricolores, o assunto não foi abordado, mas na saída da reunião Fischel deu a entender que o atacante pode mesmo estar dando adeus ao clube.
O presidente disse estar sofrendo pressões de seus vice-presidentes. Celso Barros, presidente da Unimed, a empresa que patrocina o Flu e banca os salários do atacante, disse que não se opõe ao cancelamento do contrato do jogador.
Na terça, Romário apareceu no clube na parte da tarde com uma faringite e, por isso, foi liberado dos treinos, pelo menos até o final da semana.
"O Romário está com uma placa de pus na garganta e febre. Receitei cinco dias de antibióticos para ele", disse o médico Michael Simoni.
Na segunda-feira, Gama deu a entender que não contava mais com Romário, o que, por si só, já inviabilizaria sua presença na partida contra o São Caetano, domingo, no Anacleto Campanella. Pela manhã, o treinador sequer sabia o motivo da ausência de Romário no clube.
Terra Redação
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar