O ritmo latino, reverenciando Mercedes Sosa, Violeta Parra e Pablo Neruda, abriu a programação de shows do Festival da América do Sul em Corumbá, na noite de ontem (17), com a presença no pavilhão armado no porto-geral da cidade da chilena Isabel Parra e os argentinos Celeste Carballo e Facundo Ramirez. Foram quase três horas de espetáculo, com a tenda parcialmente lotada nas arquibancadas. As cadeiras, no centro, foram todas ocupadas.
O governador Zeca do PT assistiu as duas apresentações, da tribuna armada ao fundo do palco, ao lado do senador Delcídio do Amaral, secretários e convidados. Ele disse, ao final, que depois de visitar as exposições de artistas de vários países latinos, no Instituto Luiz de Albuquerque (ILA) e assistir aos shows, não ter mais dúvidas que o festival refletirá o momento de euforia por que passa a América Latina e “seu desejo incontido de unidade, cuja construção passa pela integração física”.
Zeca deixou o pavilhão às 23h50 e retornou a Praça Generoso Ponce, na parte alta da cidade, onde se apresentaram os músicos brasileiros Jica y Turcão, seguido do Ballet Folclórico Luque Poty (Paraguai). Durante rápida caminhada pelo local, entre visitas aos stands de artesanato dos países presentes ao festival e fotografias com populares, o governador conheceu um torcedor botafoguense, como ele, Adão Correia, funcionário público. “Nosso time tem estrela”, brincou.
Bossa nova - A chilena Isabel Parra subiu ao palco com a filha Tita e o neto Antar para um show acústico, interpretando canções próprias e da mãe, Violeta Parra, uma das homenageadas pelo festival, assim como Mercedes Sosa, que cancelou sua vinda a Corumbá por problemas de saúde. Ao começar o show, Isabel pediu mais luz no palco. “Nós cantamos em família”, disse. Suas canções emocionaram o público, cantando algumas vezes em dueto com a filha.
Os acordes do trio chileno lembraram vagamente, em algumas canções, a bossa nova brasileira, ritmo que ficou patente durante o show dos argentinos Celeste Carballo e Facundo Ramirez e a banda da contemporânea Mercedes Sosa. Ao final do show deste grupo, a chilena Isabel Parra voltou ao palco para, junto com Celeste, cantar as antológicas Volver a Los 17 e Gracias a La Vida. Foi um dos momentos mágicos da primeira noite do Festival América do Sul.
O governador Zeca do PT assistiu as duas apresentações, da tribuna armada ao fundo do palco, ao lado do senador Delcídio do Amaral, secretários e convidados. Ele disse, ao final, que depois de visitar as exposições de artistas de vários países latinos, no Instituto Luiz de Albuquerque (ILA) e assistir aos shows, não ter mais dúvidas que o festival refletirá o momento de euforia por que passa a América Latina e “seu desejo incontido de unidade, cuja construção passa pela integração física”.
Zeca deixou o pavilhão às 23h50 e retornou a Praça Generoso Ponce, na parte alta da cidade, onde se apresentaram os músicos brasileiros Jica y Turcão, seguido do Ballet Folclórico Luque Poty (Paraguai). Durante rápida caminhada pelo local, entre visitas aos stands de artesanato dos países presentes ao festival e fotografias com populares, o governador conheceu um torcedor botafoguense, como ele, Adão Correia, funcionário público. “Nosso time tem estrela”, brincou.
Bossa nova - A chilena Isabel Parra subiu ao palco com a filha Tita e o neto Antar para um show acústico, interpretando canções próprias e da mãe, Violeta Parra, uma das homenageadas pelo festival, assim como Mercedes Sosa, que cancelou sua vinda a Corumbá por problemas de saúde. Ao começar o show, Isabel pediu mais luz no palco. “Nós cantamos em família”, disse. Suas canções emocionaram o público, cantando algumas vezes em dueto com a filha.
Os acordes do trio chileno lembraram vagamente, em algumas canções, a bossa nova brasileira, ritmo que ficou patente durante o show dos argentinos Celeste Carballo e Facundo Ramirez e a banda da contemporânea Mercedes Sosa. Ao final do show deste grupo, a chilena Isabel Parra voltou ao palco para, junto com Celeste, cantar as antológicas Volver a Los 17 e Gracias a La Vida. Foi um dos momentos mágicos da primeira noite do Festival América do Sul.
Agência Popular
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