Os programas de proteção social do governo do Estado contemplam 80% das famílias que vivem em situação de extrema pobreza em todo Mato Grosso do Sul, disse o governador Zeca do PT, nesta manhã, durante ato público no Parque Ayrton Senna, bairro Aero Rancho, em que foi firmada parceria com o governo federal para levar atendimento a mais 5,4 mil famílias de Campo Grande.
O Programa de Segurança Alimentar garante alimentação a 60 mil famílias em todo o Estado, onde se incluem as mais de 10 mil famílias indígenas que até há pouco tempo enfrentavam o grave problema da fome e da desnutrição nas aldeias. Cada família inscrita no Segurança Alimentar recebe mensalmente uma cesta com 32 quilos de alimentos, como feijão, arroz, óleo, farinha, leite em pó e até goiabada.
Em outro programa - Bolsa-Escola - o governo do Estado repassa R$ 136,00 mensalmente a 20 mil famílias. Em contrapartida, os pais se comprometem a manter os filhos matriculados na escola. O governo também exige que as pessoas beneficiadas pelos dois programas se inscrevam em cursos de alfabetização, capacitação profissional e geração de renda.
A parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome possibilitou ampliar a rede de proteção social, levando benefício mensal de R$ 136,00 para 5,4 mil famílias que viviam em situação de extrema pobreza em Campo Grande. A secretária do Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária, Eloísa Castro Berro, disse que para o próximo ano outras famílias devem ser incluídas, até que todas as 106 mil famílias carentes de Mato Grosso do Sul (segundo dados do IBGE) sejam contempladas.
O Programa de Segurança Alimentar garante alimentação a 60 mil famílias em todo o Estado, onde se incluem as mais de 10 mil famílias indígenas que até há pouco tempo enfrentavam o grave problema da fome e da desnutrição nas aldeias. Cada família inscrita no Segurança Alimentar recebe mensalmente uma cesta com 32 quilos de alimentos, como feijão, arroz, óleo, farinha, leite em pó e até goiabada.
Em outro programa - Bolsa-Escola - o governo do Estado repassa R$ 136,00 mensalmente a 20 mil famílias. Em contrapartida, os pais se comprometem a manter os filhos matriculados na escola. O governo também exige que as pessoas beneficiadas pelos dois programas se inscrevam em cursos de alfabetização, capacitação profissional e geração de renda.
A parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome possibilitou ampliar a rede de proteção social, levando benefício mensal de R$ 136,00 para 5,4 mil famílias que viviam em situação de extrema pobreza em Campo Grande. A secretária do Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária, Eloísa Castro Berro, disse que para o próximo ano outras famílias devem ser incluídas, até que todas as 106 mil famílias carentes de Mato Grosso do Sul (segundo dados do IBGE) sejam contempladas.
Agência Popular
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