O professor da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) Adriano Manoel dos Santos, suspeito de racismo contra o acadêmico Carlos Lopes dos Santos, em Ivinhema, pode ser afastado provisoriamente da turma do 1º semestre do curso de Biologia, onde está matriculado o aluno.
A informação foi dada pelo o advogado criminalista Édio Silva Junior, especialista em direitos dos negros, em reunião hoje, na Cppir (Coordenadoria de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial).
Conforme Édio, o pedido para que o professor fosse afastado da turma foi feito baseado nas denúncias dos acadêmicos do curso, que se dizem intimidados com o professor.
O afastamento provisório, segundo o advogado, foi visto de maneira positiva pelo o vice-governador do Estado e deve durar até que os inquéritos administrativo e criminal sejam concluídos.
A denúncia foi protocolada hoje na DGPC (Diretoria-geral da Polícia Civil).
De acordo com o criminalista, o professor agredia verbalmente o aluno, pois era contra o ingresso de alunos negros através de cotas. A decisão de afastar temporariamente o professor ainda deve ser avaliada pelo reitor da universidade. As informações são do Campo Grande News.
A informação foi dada pelo o advogado criminalista Édio Silva Junior, especialista em direitos dos negros, em reunião hoje, na Cppir (Coordenadoria de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial).
Conforme Édio, o pedido para que o professor fosse afastado da turma foi feito baseado nas denúncias dos acadêmicos do curso, que se dizem intimidados com o professor.
O afastamento provisório, segundo o advogado, foi visto de maneira positiva pelo o vice-governador do Estado e deve durar até que os inquéritos administrativo e criminal sejam concluídos.
A denúncia foi protocolada hoje na DGPC (Diretoria-geral da Polícia Civil).
De acordo com o criminalista, o professor agredia verbalmente o aluno, pois era contra o ingresso de alunos negros através de cotas. A decisão de afastar temporariamente o professor ainda deve ser avaliada pelo reitor da universidade. As informações são do Campo Grande News.
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