Em uma escala global, as principais vítimas de tráfico de seres humanos são as mulheres, principalmente as jovens, crianças e adolescentes. Segundo o Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crimes (UNODC), entre 800 e 900 mulheres brasileiras são levadas para o exterior por aliciadores a cada ano. Elas tem entre 18 e 21 anos e são solteiras com baixa escolaridade. Segundo estudos do UNODC, 83% das vítimas são mulheres e, desse total, 48% são menores de 18 anos.
Segundo a Conselheira do Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescente (Cecria), Aldayr Brasil, quem recruta e alicia as meninas são, na maioria das vezes, pessoas próximas a elas. "São pessoas de confiança, conhecidos, que moram perto e que falam da possibilidade do tráfico. Só que apresentam o tráfico como uma possibilidade de ganhar dinheiro", explica.
Os aliciadores são, na maioria dos casos, homens com idades entre 31 a 40 anos, casados e com um bom grau de instrução. A atividade empresarial é a mais comum entre eles, incluindo ramos como o de casas de shows, boates, agências de matrimônio, táxis e agências de viagem.
Para aliciar as mulheres, o tráfico internacional costuma enganá-las com falsas promessas de emprego e melhoria das condições de vida. No exterior, terminam prisioneiras de redes de prostituição.
Segundo a Conselheira do Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescente (Cecria), Aldayr Brasil, quem recruta e alicia as meninas são, na maioria das vezes, pessoas próximas a elas. "São pessoas de confiança, conhecidos, que moram perto e que falam da possibilidade do tráfico. Só que apresentam o tráfico como uma possibilidade de ganhar dinheiro", explica.
Os aliciadores são, na maioria dos casos, homens com idades entre 31 a 40 anos, casados e com um bom grau de instrução. A atividade empresarial é a mais comum entre eles, incluindo ramos como o de casas de shows, boates, agências de matrimônio, táxis e agências de viagem.
Para aliciar as mulheres, o tráfico internacional costuma enganá-las com falsas promessas de emprego e melhoria das condições de vida. No exterior, terminam prisioneiras de redes de prostituição.
Agência Brasil
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