A ação anti-seqüestro aconteceu no dia 26 de maio. Segundo apurou a polícia, uma das armas utilizadas pelos policiais durante a demonstração estava carregada com munição verdadeira, em vez de bala de festim. De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso, o delegado João Pessoa, que investiga o caso, disse que a perícia nas armas não é suficiente para a conclusão do inquérito.
O laudo já confirmou que os tiros que mataram o adolescente e deixaram outras nove pessoas feridas foram disparados de uma espingarda calibre 12, mas não apontou qual das três armas periciadas estava com a munição verdadeira. O delegado tem até o dia 28 de junho para concluir as investigações. O delegado aguarda o resultado da perícia das imagens, que deve ser entregue ainda nesta quarta.
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