Num encontro que reuniu prefeitos, governadores, congressistas e lideranças do partido, a direção do PMDB decidiu convocar uma convenção nacional para o próximo dia 12 de dezembro para definir se continuará ou não integrando o governo Lula. Os diretórios estaduais da sigla têm até o dia 5 de dezembro para declararem suas posições.
O PMDB comanda dois ministérios --Comunicações e Previdência Social--, governa cinco Estados do país (RJ, PE, RS, PR e SC) e o Distrito Federal, tem 76 deputados --segunda maior bancada da Câmara-- e 23 senadores --a maior bancada.
Principal aliado do governo Lula no Congresso, o partido saiu do encontro de hoje dividido em três correntes: os que defendem a entrega dos cargos, a ala favorável a uma posição de "independência", e o grupo governista.
A ala que defende a saída do governo é comandada pelos governadores Rosinha Matheus (RJ) e Jarbas Vasconcelos (PE), com o apoio das bancadas gaúcha, pernambucana e fluminense na Câmara. O marido de Rosinha, o ex-governador Anthony Garotinho, é um dos nomes cotados para disputar a Presidência da República em 2006.
"O partido não pode ficar em cima do muro. Em cima do muro é morno, e morno não é nada", disse Rosinha.
Encabeçado do presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), o grupo que defende a "independência" tem o apoio dos governadores Germano Rigotto (RS), Roberto Requião (PR), Joaquim Roriz (DF) e Luiz Henrique da Silveira (SC).
Temer disse que "dentro do que é o PMDB, o partido está afinado com a independência". "A posição de independência não significa que o partido fará oposição", afirmou.
Ao lado do governo estão os senadores e o presidente do Congresso, José Sarney (AP). Na reunião de hoje, Sarney afirmou defendeu a permanência no governo e disse não reconhecer o encontro "como fórum legítimo para nenhuma decisão". Contestou, inclusive, a convocação da convenção nacional.
O PMDB comanda dois ministérios --Comunicações e Previdência Social--, governa cinco Estados do país (RJ, PE, RS, PR e SC) e o Distrito Federal, tem 76 deputados --segunda maior bancada da Câmara-- e 23 senadores --a maior bancada.
Principal aliado do governo Lula no Congresso, o partido saiu do encontro de hoje dividido em três correntes: os que defendem a entrega dos cargos, a ala favorável a uma posição de "independência", e o grupo governista.
A ala que defende a saída do governo é comandada pelos governadores Rosinha Matheus (RJ) e Jarbas Vasconcelos (PE), com o apoio das bancadas gaúcha, pernambucana e fluminense na Câmara. O marido de Rosinha, o ex-governador Anthony Garotinho, é um dos nomes cotados para disputar a Presidência da República em 2006.
"O partido não pode ficar em cima do muro. Em cima do muro é morno, e morno não é nada", disse Rosinha.
Encabeçado do presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), o grupo que defende a "independência" tem o apoio dos governadores Germano Rigotto (RS), Roberto Requião (PR), Joaquim Roriz (DF) e Luiz Henrique da Silveira (SC).
Temer disse que "dentro do que é o PMDB, o partido está afinado com a independência". "A posição de independência não significa que o partido fará oposição", afirmou.
Ao lado do governo estão os senadores e o presidente do Congresso, José Sarney (AP). Na reunião de hoje, Sarney afirmou defendeu a permanência no governo e disse não reconhecer o encontro "como fórum legítimo para nenhuma decisão". Contestou, inclusive, a convocação da convenção nacional.
Folha Online
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