O técnico em informática Paulo Fernando Silva Chaves, dono do pit bull, disse que ninguém na casa percebeu a entrada do garoto. Ele poderá ser indiciado por negligência. O cão vivia preso em um longo cabo para ter liberdade de movimento.
Embora houvesse parentes da criança na rua no momento em que ele entrou no terreno do vizinho, todos negam ter visto o menino cruzar o portão da casa de Chaves. O pai do menino, Lucivaldo Santos da Silva, disse na delegacia que o garoto entrou na casa acompanhando Márcia, a mulher de Chaves. Ela não teria percebido, entrou na residência e fechou a porta.
Para evitar que a casa de Chaves fosse incendiada pelos vizinhos, a polícia foi ao local. O delegado Domingos Mazzola informou que, além de negligência, o dono do pit bull poderá ser processado por homicídio culposo.
Estadão
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