A Polícia Federal prendeu 18 pessoas, entre servidores públicos federais, empresários advogados e fazendeiros acusados de corrupção ativa e passiva, falsificação de documentos públicos e formação de quadrilha em negociações envolvendo terras da União em Santarém, no sudoeste do Pará. De acordo com as investigações, extensas áreas de terras públicas eram transferidas para particulares em troca de propina.
Entre os presos estão o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Estado, Roberto Faro, que está numa cela da PF em Manaus. A Operação Faroeste está sendo realizada em Belém, Manaus, Fortaleza e Santarém.
Entre os presos estão o empresário mato-grossense Clóvis Casagrande, seus dois advogados; o ex-servidor do Ministério Público Federal em Santarém, Edilson Sena, e os funcionários do Incra naquela cidade, Pedro Paulo Peloso e José Dorivaldo Pinheiro.
Estadão
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