De acordo com a PF, grande parte dos presos tem menos de 25 anos. Paulo Oliveira Braga, Wellington Patrick Borges e Satiro Kiquchi são suspeitos de chefiar a organização.
A quadrilha mandava e-mails para correntistas que usavam a Internet para fazer movimentação bancária. Ao abrir a mensagem, a quadrilha obtinha acesso aos dados pessoais do correntistas sem que eles soubessem. Assim, os criminosos acessavam as contas para fazer transferências.
Conforme a Globonews, as ações policiais se concentram no Pará, Maranhão, Tocantins e Ceará. No Pará, 50 mandatos de prisão já foram cumpridos. Somente em Belém, 22 endereços já foram checados. Algumas pessoas foram presas em suas casas. Houve apreensão de carros, computadores e documentos.
Os bancos mais visados pela quadrilha eram Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Unibanco e Itaú.
Terra
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