A Petrobras deverá atuar como intermediária na exportação de álcool para o Japão. Caso o projeto se confirme, a empresa será responsável pelo transporte e comercialização do álcool.
Nesta semana, o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, chegou ao Brasil para uma visita de três dias. Acompanhado do governador paulista Geraldo Alckmin, Koizumi conheceu projetos financiados por bancos japoneses.
A maior economia da Ásia discute a aprovação da mistura de álcool à gasolina para diminuir a emissão de gás carbônico. O Brasil seria um forte candidato para suprir essa demanda. O Ministério de Minas e Energia e o da Agricultura estão coordenando as negociações, de acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
"O que está se desenhando é que a Petrobras deve gerar um contrato de compra de álcool entre a empresa e os usineiros, mas isso ainda é embrionário", afirmou Paulo Roberto Costa. Segundo o diretor, toda a área de comercialização seria feita pela área de Abastecimento e o transporte, pela Transpetro.
Para Costa, o governo japonês quer contar com uma empresa de grande porte que dê garantias. A exportação poderia ser destinada a outros países também. Segundo o diretor, a China, a Índia e a Coréia já sinalizaram interesse no álcool brasileiro. "A área de Abastecimento tem total condição de ampliar sua atuação e contar com uma área de álcool", disse.
O prazo para viabilização do negócio ainda é incerto. Segundo Costa, embora o Brasil tenha condições de aumentar a área plantada e de fornecer álcool, a indústria automobilística japonesa deverá passar por modificações e poderá haver mudanças também na área ambiental.
Nesta semana, o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, chegou ao Brasil para uma visita de três dias. Acompanhado do governador paulista Geraldo Alckmin, Koizumi conheceu projetos financiados por bancos japoneses.
A maior economia da Ásia discute a aprovação da mistura de álcool à gasolina para diminuir a emissão de gás carbônico. O Brasil seria um forte candidato para suprir essa demanda. O Ministério de Minas e Energia e o da Agricultura estão coordenando as negociações, de acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
"O que está se desenhando é que a Petrobras deve gerar um contrato de compra de álcool entre a empresa e os usineiros, mas isso ainda é embrionário", afirmou Paulo Roberto Costa. Segundo o diretor, toda a área de comercialização seria feita pela área de Abastecimento e o transporte, pela Transpetro.
Para Costa, o governo japonês quer contar com uma empresa de grande porte que dê garantias. A exportação poderia ser destinada a outros países também. Segundo o diretor, a China, a Índia e a Coréia já sinalizaram interesse no álcool brasileiro. "A área de Abastecimento tem total condição de ampliar sua atuação e contar com uma área de álcool", disse.
O prazo para viabilização do negócio ainda é incerto. Segundo Costa, embora o Brasil tenha condições de aumentar a área plantada e de fornecer álcool, a indústria automobilística japonesa deverá passar por modificações e poderá haver mudanças também na área ambiental.
Folha Online
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