Um comunicado divulgado pelo Pentágono afirma que entre os meses de outubro e dezembro de 2005 o Iraque viveu o período de maior violência desde 2003. Ataques feitos por insurgentes contra tropas iraquianas, estrangeiras e civis cresceram neste período.
A maioria dos dados apresentados pelo Pentágono se refere a um períodos que antecede o anúncio do presidente americano, George W. Bush, em enviar 21.500 soldados adicionais a Bagdá para melhorias no plano de segurança.
No entanto, membros do governo Bush foram relutantes ao afirmar que o Exército americano está enfrentando de fato uma guerra civil e a própria pesquisa do Pentágono diz que este termo não compreende ao complexo da situação do Iraque.
O documento diz que "alguns elementos classificam a situação do Iraque como o de uma guerra civil, como o caráter excessivo de violência sectária contra a população".
O documento aponta uma média de mil ataques por semana entre os meses de outubro e dezembro de 2006. De maio a agosto do mesmo ano, o Pentágono divulgou média de 800 incidentes por semana. No entanto, nenhum número exato foi revelado.
Estadão
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