O pedreiro Ricardo Córdoba Lopes, de 31 anos, foi seqüestrado, mantido em cárcere privado e torturado entre a noite de ontem e madrugada deste domingo. A orelha da vítima foi parcialmente arrancada pelos criminosos, que queriam saber sobre o paradeiro de uma moto roubada.
Segundo a Polícia Civil, o pedreiro estava em sua residência, no Bairro Parque do Lajeado, quando a funcionária de uma lanchonete foi até o local, dizendo que uma pessoa queria conversar com ele no estabelecimento. Lopes pegou carona com a irmã e o cunhado e foi deixado em frente ao bar.
Em seguida, por volta das 22 horas, ao chegar ao estabelecimento, um homem se aproximou e lhe deu uma gravata (espécie de golpe no pescoço). Outros dois, armados, se aproximaram e colocaram o pedreiro em um veículo Monza. Toda a ação foi presenciada pela irmã e o cunhado, que acionaram a polícia.
Lopes foi levada para uma residência e torturado. Ele teve parte da orelha cortada, além da mesma ter sido mordida pelos três criminosos, que colocaram, ainda, várias vezes a cabeça da vítima em um local com água. Eles exigiam que o pedreiro apontasse o paradeiro de uma moto, que pertenceria a um dos torturadores.
Como perceberam que o pedreiro não estava envolvido no crime, colocaram uma venda nos olhos da vítima e seguiram como ele no automóvel até o Bairro Jardim Noroeste, onde o abandonaram. O pedreiro então foi a um telefone público e ligou para os familiares.
Ele foi até à Depac (Delegacia Especializada de Pronto Atendimento Comunitário de Campo Grande) para registrar a ocorrência. Ele não soube identificar quem são os três autores do crime. A Polícia Civil investiga o caso, mas até o momento não existem pistas sobre os criminosos.
Segundo a Polícia Civil, o pedreiro estava em sua residência, no Bairro Parque do Lajeado, quando a funcionária de uma lanchonete foi até o local, dizendo que uma pessoa queria conversar com ele no estabelecimento. Lopes pegou carona com a irmã e o cunhado e foi deixado em frente ao bar.
Em seguida, por volta das 22 horas, ao chegar ao estabelecimento, um homem se aproximou e lhe deu uma gravata (espécie de golpe no pescoço). Outros dois, armados, se aproximaram e colocaram o pedreiro em um veículo Monza. Toda a ação foi presenciada pela irmã e o cunhado, que acionaram a polícia.
Lopes foi levada para uma residência e torturado. Ele teve parte da orelha cortada, além da mesma ter sido mordida pelos três criminosos, que colocaram, ainda, várias vezes a cabeça da vítima em um local com água. Eles exigiam que o pedreiro apontasse o paradeiro de uma moto, que pertenceria a um dos torturadores.
Como perceberam que o pedreiro não estava envolvido no crime, colocaram uma venda nos olhos da vítima e seguiram como ele no automóvel até o Bairro Jardim Noroeste, onde o abandonaram. O pedreiro então foi a um telefone público e ligou para os familiares.
Ele foi até à Depac (Delegacia Especializada de Pronto Atendimento Comunitário de Campo Grande) para registrar a ocorrência. Ele não soube identificar quem são os três autores do crime. A Polícia Civil investiga o caso, mas até o momento não existem pistas sobre os criminosos.
Campo Grande News
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