As discussões sobre a recusa dos pedidos do DEM, do PSDB e do PPS para que obtenham de volta os mandatos dos 23 deputados que trocaram de legenda este ano e aderiram ao governo, não encerraram após a decisão do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Segundo o jornal Estado de São Paulo, dirigentes dessas três legendas se preparam para recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima semana, dispostos a fazer valer a fidelidade partidária e a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o mandato dos eleitos pertence aos partidos, e não aos parlamentares.
Segundo o jornal Estado de São Paulo, dirigentes dessas três legendas se preparam para recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima semana, dispostos a fazer valer a fidelidade partidária e a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o mandato dos eleitos pertence aos partidos, e não aos parlamentares.
"Os advogados dos partidos já estão conversando. Nossa idéia é preparar o texto do mandado de segurança logo após o feriado e dar entrada conjunta no Supremo", revelou ontem o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). Ele lembrou que 6 dos 11 ministros do STF já se manifestaram sobre o assunto - 5 deles a favor e 1 contra a tese - e admitiu que, nesse cenário, os partidos de oposição têm "muita esperança" de sucesso.
Terra Redação
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