Os participantes da audiência pública que está sendo realizada Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável estão defendendo a proposta de adição de 8% de álcool etílico ao óleo diesel. O Projeto de Lei 222/03, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), sugere uma adição de 15%.
Queda de potência
O coordenador do Programa Mistura Álcool-Diesel, do Centro Brasileiro de Referência em Biocombustíveis do Paraná, José Carlos Laurindo, explicou as experiências realizadas na cidade de Curitiba com empresas de transportes coletivos. Como exemplo, ele citou o uso dessa adição pela Auto Viação Marechal Limitada, que já usa a mistura de 8% desde de 1998.
Segundo ele, as experiências que foram realizadas indicam que a mistura de álcool ao diesel é ideal porque não prejudica o motor dos veículos. Foram feitas experiências com adição de 11%, que mostraram uma queda de potência dos motores. De acordo com Laurindo, as experiências mostraram também que o uso da mistura reduziu em 40% a fumaça preta e a fuligem responsáveis pela poluição ao meio ambiente.
Sucesso confirmado
O sucesso da experiência também foi confirmado pelo próprio gerente da empresa, Alderico Machado Dias. Segundo ele, nos seis anos em que a mistura foi usada não foram detectados problemas nos motores dos 20 veículos testados. Ele informou ainda que vários empresários de países asiáticos visitaram a empresa e ficaram impressionados com a experiência, principalmente, pela redução dos índices de poluição ambiental.
Queda de potência
O coordenador do Programa Mistura Álcool-Diesel, do Centro Brasileiro de Referência em Biocombustíveis do Paraná, José Carlos Laurindo, explicou as experiências realizadas na cidade de Curitiba com empresas de transportes coletivos. Como exemplo, ele citou o uso dessa adição pela Auto Viação Marechal Limitada, que já usa a mistura de 8% desde de 1998.
Segundo ele, as experiências que foram realizadas indicam que a mistura de álcool ao diesel é ideal porque não prejudica o motor dos veículos. Foram feitas experiências com adição de 11%, que mostraram uma queda de potência dos motores. De acordo com Laurindo, as experiências mostraram também que o uso da mistura reduziu em 40% a fumaça preta e a fuligem responsáveis pela poluição ao meio ambiente.
Sucesso confirmado
O sucesso da experiência também foi confirmado pelo próprio gerente da empresa, Alderico Machado Dias. Segundo ele, nos seis anos em que a mistura foi usada não foram detectados problemas nos motores dos 20 veículos testados. Ele informou ainda que vários empresários de países asiáticos visitaram a empresa e ficaram impressionados com a experiência, principalmente, pela redução dos índices de poluição ambiental.
Agência Câmara
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