Ainda em Gyayaquil, onde o time espera para viajar rumo à capital do país, o treinador apontou as principais armas dos equatorianos. O treinador passou um vídeo da vitória do oponente sobre o Chile, por 2 a 0, no penúltimo jogo pelo torneio. Tudo isso para impedir que os brasileiros entrem em campo "de salto alto".
"Foi bom para os jogadores não pensarem que vão enfrentar um adversário qualquer, que pode ser facilmente superado", disse.
O treinador procurou centrar sua atenções em Kaviedes, camisa 10 do time, um dos mais habilidosos da equipe e que faz boa dupla com Delgado no ataque.
"Temos de ter atenção. Se não encostar neles, se ficar olhando, eles sabem tocar bem a bola. O Delgado não é técnico, mas é a referência deles na frente", avaliou.
"O futebol do Equador não mudou do ano passado para cá. Jogam em duas linhas de quatro, mas houve uma evolução no aspecto técnico. Nada para ser temido, mas que merece cuidado para que não sejamos surpreendidos", concluiu.
Terra Redação
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