Esse grupo argumenta que o que existe é um arrendamento, pois os investimentos só estão previstos para o primeiro ano de contrato. Daí para frente, o clube teria sua marca explorada pelo parceiro.
"O dinheiro que estão colocando aqui nós conseguiríamos com patrocínios normais", afirmou o deputado estadual e conselheiro Romeu Tuma Jr.
Já os defensores da negociação dizem que todo o capital a ser investido entrará no país via Banco Central, o que eliminaria a suspeita de lavagem de dinheiro. Além disso, consideraram satisfatórias as explicações dadas pelo presidente do MSI, Kia Joorabchian, em relação ao seu controverso histórico como executivo.
"Para nós está tudo certo. Mas depois de sexta-feira não quero mais saber desse assunto", afirmou o conselheiro e porta-voz da presidência, Jorge Kalil.
Terra Redação
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