O vice-governador e secretário de Planejamento, Ciência e Tecnologia, Egon Krakhecke, revelou, após a reunião do governador Zeca com a equipe econômica, que o Orçamento Geral do Estado para 2005 estima a receita e fixa as despesas em R$ 4.039.947.700,00. A proposta orçamentária será enviada à Assembléia Legislativa no próximo dia 15. Os valores do programa orçamentário do ano que vem correspondem a um crescimento real de 13% em relação ao orçamento que está sendo executado, de R$ 3,4 bilhões. O aumento leva em conta o crescimento do PIB e a inflação projetada para o período.
A novidade da peça orçamentária, segundo Egon, é que ela não é uma previsão. “Todas as dotações estão sendo definidas em bases reais”, destaca Egon, lembrando que o planejamento estratégico, que definiu os projetos prioritários e identificou as fontes de recursos, permitiu que o governo do Estado elaborasse uma proposta realista. “A definição das prioridades com planejamento torna o orçamento e sua execução menos sujeito a pressões momentâneas”.
Segundo o secretário de Planejamento, Ciência e Tecnologia, o orçamento contempla as vinculações em respeito à legislação fiscal e disposições constitucionais, como a destinação de 12% para a saúde e 25% para a educação.
O Orçamento de 2005 prevê investimentos em obras e projetos no montante de R$ 506 milhões de recursos próprios, incluindo os fundos, como Fundersul e FIS. A formulação do orçamento em um processo de gestão planejado, como em Mato Grosso do Sul, segundo Egon Krakhecke, está chamando a atenção de outros estados, que vêem esse modelo como o mais eficaz. “Nosso processo de gestão é pioneiro, pois permite o acompanhamento de cada um dos inúmeros projetos, com indicadores para avaliação do desempenho e eficiência”.
O interesse do governo federal no método de gestão em Mato Grosso do Sul traz ao Estado o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Nelson Machado, que nesta próxima quinta-feira, dia 7, participa em Campo Grande, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, do encerramento do Curso de Preparação de Gestores de Projetos do Governo.
A novidade da peça orçamentária, segundo Egon, é que ela não é uma previsão. “Todas as dotações estão sendo definidas em bases reais”, destaca Egon, lembrando que o planejamento estratégico, que definiu os projetos prioritários e identificou as fontes de recursos, permitiu que o governo do Estado elaborasse uma proposta realista. “A definição das prioridades com planejamento torna o orçamento e sua execução menos sujeito a pressões momentâneas”.
Segundo o secretário de Planejamento, Ciência e Tecnologia, o orçamento contempla as vinculações em respeito à legislação fiscal e disposições constitucionais, como a destinação de 12% para a saúde e 25% para a educação.
O Orçamento de 2005 prevê investimentos em obras e projetos no montante de R$ 506 milhões de recursos próprios, incluindo os fundos, como Fundersul e FIS. A formulação do orçamento em um processo de gestão planejado, como em Mato Grosso do Sul, segundo Egon Krakhecke, está chamando a atenção de outros estados, que vêem esse modelo como o mais eficaz. “Nosso processo de gestão é pioneiro, pois permite o acompanhamento de cada um dos inúmeros projetos, com indicadores para avaliação do desempenho e eficiência”.
O interesse do governo federal no método de gestão em Mato Grosso do Sul traz ao Estado o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Nelson Machado, que nesta próxima quinta-feira, dia 7, participa em Campo Grande, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, do encerramento do Curso de Preparação de Gestores de Projetos do Governo.
Agência Popular
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