Novela “Alma Gêmea”, que estréia hoje às 17h, vai mostrar as belezas naturais de Mato Grosso do Sul
Os sul-mato-grossenses têm um motivo a mais para assistir a novela "Almas Gêmeas", que a Rede Globo de Televisão começa levar ao ar hoje a partir das 17h15. A novela vai recorrer a uma lenda muito antiga, contando que no início dos tempos homens e mulheres eram unidos em um só corpo. "Mas depois da queda, quando os seres humanos se distanciaram do Criador, essa união fora rompida, dando origem aos sexos como os conhecemos. Desde então, os seres, nostálgicos daqueles tempos de plenitude, seguem em busca da sua outra metade no objetivo de se completarem novamente".
A novela, que teve seus capítulos iniciais gravados em Bonito, Jardim e Serra da Bodoquena, vai mostrar que "quando isso se dá, ou seja, quando um casal, por obra exclusiva do amor, forma novamente o UM maior, indivisível, o sentimento produzido dessa reunião é tão intenso, tão sublime que é capaz de gerar um poder mágico à volta daqueles amantes que os habilitaria a vencer todas as adversidades, superar todas as barreiras".
Alma Gêmea, escrita por Walcyr Carrasco e com direção de núcleo de Jorge Fernando, trata de tema com muita propriedade. Um homem e uma mulher, que atraídos pela força de um amor irresistível, inexplicável, incondicional descobrem a felicidade de serem feitos um para outro.
As gravações em Mato Grosso do Sul envolveram os atores Priscila Fantin e André Gonçalves, além do diretor Marcos Jardim. Foram gravados capítulos no Rio Sucuri, na Gruta do Lago Azul, no Rio do Prata e no Aquário Natural, pontos turísticos de Bonito. Também foram gravadas cenas em Jardim e Porto Murtinho. A novela "Alma Gêmea" tem temática indígena. "Escolhemos Bonito pela beleza natural fantástica. O cenário complementou a parte indígena, a parte da natureza que a gente vai mostrar no início da novela", explica o diretor Marcos Jardim.
As belezas dos municípios sul-mato-grossenses, junto com paisagens de Carrancas (MG), compõem as imagens da aldeia da novela, inspirada nos índios Kadiwéu. A sequência da novela será gravada em estúdio no Rio de Janeiro, com índios Guarani, já que a Fundação Nacional do Índio (Funai), não permitiu a participação dos índios Kadiwéu nos trabalhos.
"A gente está feliz porque aquela região de Bonito foi pouco explorada ainda em novela e televisão, e a gente vai apresentar Bonito para o público. É legal porque o pessoal vê coisa nova no ar, as belezas naturais que este País tem, um monte de lugares bonitos que as pessoas não conhecem e a novela também é uma forma de divulgar esses lugares", complementa o diretor.
Neste início da novela, os atores Priscila Fantin e André Gonçalves interpretam indígenas. Priscila será uma índia mestiça, filha de um garimpeiro branco e uma índia Kadiwéu pura. "Tive uma preparação especial exatamente porque a tribo Kadiwéu é uma tribo específica, diferente da figura estereotipada do índio que a gente imagina", explica Priscila. O ator André Gonçalves conta que "o índio da novela é inspirado livremente no índio Kadiwéu, muito pouco conhecido pelo povo brasileiro, mas na ficção, a tribo tem outro nome".
Os sul-mato-grossenses têm um motivo a mais para assistir a novela "Almas Gêmeas", que a Rede Globo de Televisão começa levar ao ar hoje a partir das 17h15. A novela vai recorrer a uma lenda muito antiga, contando que no início dos tempos homens e mulheres eram unidos em um só corpo. "Mas depois da queda, quando os seres humanos se distanciaram do Criador, essa união fora rompida, dando origem aos sexos como os conhecemos. Desde então, os seres, nostálgicos daqueles tempos de plenitude, seguem em busca da sua outra metade no objetivo de se completarem novamente".
A novela, que teve seus capítulos iniciais gravados em Bonito, Jardim e Serra da Bodoquena, vai mostrar que "quando isso se dá, ou seja, quando um casal, por obra exclusiva do amor, forma novamente o UM maior, indivisível, o sentimento produzido dessa reunião é tão intenso, tão sublime que é capaz de gerar um poder mágico à volta daqueles amantes que os habilitaria a vencer todas as adversidades, superar todas as barreiras".
Alma Gêmea, escrita por Walcyr Carrasco e com direção de núcleo de Jorge Fernando, trata de tema com muita propriedade. Um homem e uma mulher, que atraídos pela força de um amor irresistível, inexplicável, incondicional descobrem a felicidade de serem feitos um para outro.
As gravações em Mato Grosso do Sul envolveram os atores Priscila Fantin e André Gonçalves, além do diretor Marcos Jardim. Foram gravados capítulos no Rio Sucuri, na Gruta do Lago Azul, no Rio do Prata e no Aquário Natural, pontos turísticos de Bonito. Também foram gravadas cenas em Jardim e Porto Murtinho. A novela "Alma Gêmea" tem temática indígena. "Escolhemos Bonito pela beleza natural fantástica. O cenário complementou a parte indígena, a parte da natureza que a gente vai mostrar no início da novela", explica o diretor Marcos Jardim.
As belezas dos municípios sul-mato-grossenses, junto com paisagens de Carrancas (MG), compõem as imagens da aldeia da novela, inspirada nos índios Kadiwéu. A sequência da novela será gravada em estúdio no Rio de Janeiro, com índios Guarani, já que a Fundação Nacional do Índio (Funai), não permitiu a participação dos índios Kadiwéu nos trabalhos.
"A gente está feliz porque aquela região de Bonito foi pouco explorada ainda em novela e televisão, e a gente vai apresentar Bonito para o público. É legal porque o pessoal vê coisa nova no ar, as belezas naturais que este País tem, um monte de lugares bonitos que as pessoas não conhecem e a novela também é uma forma de divulgar esses lugares", complementa o diretor.
Neste início da novela, os atores Priscila Fantin e André Gonçalves interpretam indígenas. Priscila será uma índia mestiça, filha de um garimpeiro branco e uma índia Kadiwéu pura. "Tive uma preparação especial exatamente porque a tribo Kadiwéu é uma tribo específica, diferente da figura estereotipada do índio que a gente imagina", explica Priscila. O ator André Gonçalves conta que "o índio da novela é inspirado livremente no índio Kadiwéu, muito pouco conhecido pelo povo brasileiro, mas na ficção, a tribo tem outro nome".
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