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Brasil

MS tem potencial para produzir 20% do álcool do País

27 Ago 2007 - 14h22

Mato Grosso do Sul tem potencial para ser responsável por 20% da produção de etanol no Brasil e abastecer 10% do mercado mundial em 30 anos, mas para isso teria que aumentar em 12 vezes a produção atual, que é de quase um milhão de metros cúbicos em 200 mil hectares de área. A afirmação é do governador André Puccinelli, que abriu o ciclo de 11 palestras do 1º Congresso de Tecnologia na Cadeia Produtiva da Cana-de-Açúcar em Mato Grosso do Sul, com o tema “Ações do governo do Estado”.
 
Mato Grosso do Sul, segundo o governador, só ficaria atrás apenas do Mato Grosso, que produziria 24% do etanol no País em 30 anos. Juntos, os demais estados brasileiros, produziriam 56% do combustível. Em sua palestra, Puccinelli ressaltou os projetos necessários para que essa previsão se torne real. Entre eles, está o poliduto, orçado em R$ 2 bilhões, que transportaria o álcool produzido no Estado até Paranaguá e traria o diesel, a gasolina e o GLP para Mato Grosso do Sul, barateando o preço desses produtos.
 
“Temos que atingir 2,5 milhões de metros cúbicos até o final de 2009 para viabilizarmos o poliduto”, explica. Segundo ele, atualmente 11 usinas de álcool estão instaladas no Estado, 31 estão em implantação e 28 em negociação, totalizando 70 usinas. A instalação dessas usinas, conforme o governador, será feita de acordo com o macrozoneamento econômico e ambiental do Estado, que termina em junho do próximo ano. “Através dele vamos saber o que se pode plantar, onde e quais usinas poderão ser instaladas”, afirma, dizendo que ciência já provou que a cana-de-açúcar evita a erosão e gera créditos de carbono.
 
Além disso, o governador citou outros projetos como prioritários para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul: novas linhas de transmissões de energia; a federalização e pavimentação da MS-040; a construção da ferrovia Maracaju/Dourados/Cascavel (PR);  estadualização e pedagiamento da BR-163; construção de uma terminal de cargas no Aeroporto Internacional de Campo Grande, e o Projeto de Integração da Fronteira, dividido em duas etapas: Sanga Puitã (Ponta Porã) até Sete Quedas e  Sete Quedas até a divisa com o Paraná.
 
Medidas

No início de sua palestra, o governador fez um resumo das medidas tomadas ao assumir a administração estadual como as reduções do número de secretarias de 14 para 11 e de cargos comissionados, além da avaliação de todos os contratos, a suspensão de gastos e a redução do duodécimo dos Poderes. “Reduzimos o custeio em 40%, adotamos uma política fiscal e tributária justa e vamos modernizar a estrutura tributária do Estado até o meio do ano que vem”, resumiu

 

 

TV Morena

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