A Enersul, que tem sede em Campo Grande, é a 283ª empresa na lista das 500 maiores do país. A outra empresa de MS que está entre as maiores é a Cooagri, cuja sede é em Dourados, e que aparece em 375ª lugar no Guia Melhores e Maiores de 2007 – As 500 maiores empresas do País, da Revista Exame, divulgado em agosto.
A Enersul, uma empresa portuguesa que distribui energia elétrica em 73 municípios, tem o maior faturamento do Estado. Foram US$ 554,2 milhões em vendas em 2006. Mas, o faturamento foi menor 0,1% do que em 2005. Isso fez com a empresa descesse nove graus no ranking das grandes. Mesmo assim, a empresa teve um ótimo lucro em 2006, fechado em US$ 23,6 milhões.
O endividamento da empresa é pequeno perto do patrimônio. A Enersul deve US$ 55,8 milhões, mas tem um patrimônio de US$ 442,11 milhões. Tem 732 empregados e a riqueza criada em 2006 (contribuição da empresa na geração do PIB – Produto Interno Bruto – do país) foi de US$ 60,4 milhões.
A Cooagri faturou US$ 402,10 milhões, 20,7% a mais que em 2005. Com isso, a empresa saltou 64 posições no ranking, passando da 439ª posição em 2005 para 375ª em 2006. A exportação foi um dos trunfos para o crescimento das vendas. Em 2006 a cooperativa exportou US$ 231,7 milhões, o equivalente a 57,6% de suas vendas. Mas o lucro não foi lá essas coisas; ficou em apenas US$ 2,2 milhões, bem abaixo do lucro da Coamo, por exemplo, que foi de US$ 89 milhões.
A rentabilidade foi de 10,4% e a liquidez de US$ 1,01 milhão. O endividamento é bem maior do que o patrimônio e maior também que o da Enersul. A cooperativa fechou 2006 devendo US$ 86,7 milhões, dos quais apenas US$ 7,7 milhões são de longo prazo. Entre as 11 cooperativas que estão na lista das 500 grandes empresas, apenas a Carol, de Hortolândia (SP), tem dívida maior que a da Cooagri. A Carol fechou 2006 devendo US$ 90,9 milhões. A Cooagri, que tem 383 empregados, teve riqueza criada de US$ 15,3 milhões em 2006.
COOPERATIVAS
Entre as 11 cooperativas de produção agropecuária, que estão na lista das 500 maiores empresas do país, a Coamo, de Campo Mourão (PR) é a maior, com faturamento de US$ 1,156 bilhão. Porém, a cooperativa teve queda de 12,3% nas vendas em relação a 2005. Também estão à frente da Cooagri a C. Vale, de Palotina (PR), com US$ 459,3 milhões em vendas, com queda de 16,4% em relação a 2005; a Cooxupé, de Guaxupé (MG), com faturamento de US$ 452,7 milhões e queda de 21,7% nas vendas e ainda a Carol, com vendas de US$ 411,7 milhões.
Mas, a Cooagri está na frente de cooperativas tradicionais, como a Cocamar, de Maringá (PR), que faturou US$ 383,8 milhões em 2006 e teve queda de 11% nas vendas em relação a 2005. Ainda aparecem na lista, depois da Cooagri, a Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR), a Integrada, de Londrina (PR), a Comigo, de Rio Verde (GO), a Copercitrus, de Bebedouro (SP) e a Cooperalfa, de Chapecó (SC).
AS MAIORES
As três maiores empresas do país são a Petrobras, do Rio de Janeiro, a BR Distribuidora, também do Rio, e a Ambev, de São Paulo. A Petrobras é uma estatal que vendeu US$ 77,614 bilhões em 2006 e cresceu 11%. A BR, outra estatal, faturou US$ 22,556 bilhões e cresceu 6,4%. As duas são da área de energia. Já a Ambev, uma empresa Belga, que controla a produção de cervejas e outras bebidas no Brasil, teve faturamento de US$ 10,735 bilhões. A empresa subiu da 13ª posição em 2005 para a 3ª em 2006.
A Enersul, uma empresa portuguesa que distribui energia elétrica em 73 municípios, tem o maior faturamento do Estado. Foram US$ 554,2 milhões em vendas em 2006. Mas, o faturamento foi menor 0,1% do que em 2005. Isso fez com a empresa descesse nove graus no ranking das grandes. Mesmo assim, a empresa teve um ótimo lucro em 2006, fechado em US$ 23,6 milhões.
O endividamento da empresa é pequeno perto do patrimônio. A Enersul deve US$ 55,8 milhões, mas tem um patrimônio de US$ 442,11 milhões. Tem 732 empregados e a riqueza criada em 2006 (contribuição da empresa na geração do PIB – Produto Interno Bruto – do país) foi de US$ 60,4 milhões.
A Cooagri faturou US$ 402,10 milhões, 20,7% a mais que em 2005. Com isso, a empresa saltou 64 posições no ranking, passando da 439ª posição em 2005 para 375ª em 2006. A exportação foi um dos trunfos para o crescimento das vendas. Em 2006 a cooperativa exportou US$ 231,7 milhões, o equivalente a 57,6% de suas vendas. Mas o lucro não foi lá essas coisas; ficou em apenas US$ 2,2 milhões, bem abaixo do lucro da Coamo, por exemplo, que foi de US$ 89 milhões.
A rentabilidade foi de 10,4% e a liquidez de US$ 1,01 milhão. O endividamento é bem maior do que o patrimônio e maior também que o da Enersul. A cooperativa fechou 2006 devendo US$ 86,7 milhões, dos quais apenas US$ 7,7 milhões são de longo prazo. Entre as 11 cooperativas que estão na lista das 500 grandes empresas, apenas a Carol, de Hortolândia (SP), tem dívida maior que a da Cooagri. A Carol fechou 2006 devendo US$ 90,9 milhões. A Cooagri, que tem 383 empregados, teve riqueza criada de US$ 15,3 milhões em 2006.
COOPERATIVAS
Entre as 11 cooperativas de produção agropecuária, que estão na lista das 500 maiores empresas do país, a Coamo, de Campo Mourão (PR) é a maior, com faturamento de US$ 1,156 bilhão. Porém, a cooperativa teve queda de 12,3% nas vendas em relação a 2005. Também estão à frente da Cooagri a C. Vale, de Palotina (PR), com US$ 459,3 milhões em vendas, com queda de 16,4% em relação a 2005; a Cooxupé, de Guaxupé (MG), com faturamento de US$ 452,7 milhões e queda de 21,7% nas vendas e ainda a Carol, com vendas de US$ 411,7 milhões.
Mas, a Cooagri está na frente de cooperativas tradicionais, como a Cocamar, de Maringá (PR), que faturou US$ 383,8 milhões em 2006 e teve queda de 11% nas vendas em relação a 2005. Ainda aparecem na lista, depois da Cooagri, a Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR), a Integrada, de Londrina (PR), a Comigo, de Rio Verde (GO), a Copercitrus, de Bebedouro (SP) e a Cooperalfa, de Chapecó (SC).
AS MAIORES
As três maiores empresas do país são a Petrobras, do Rio de Janeiro, a BR Distribuidora, também do Rio, e a Ambev, de São Paulo. A Petrobras é uma estatal que vendeu US$ 77,614 bilhões em 2006 e cresceu 11%. A BR, outra estatal, faturou US$ 22,556 bilhões e cresceu 6,4%. As duas são da área de energia. Já a Ambev, uma empresa Belga, que controla a produção de cervejas e outras bebidas no Brasil, teve faturamento de US$ 10,735 bilhões. A empresa subiu da 13ª posição em 2005 para a 3ª em 2006.
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