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Brasil

MS registra perda de 1,6 mil postos de trabalho em julho

23 Ago 2007 - 07h27

No balanço da criação de empregos com carteira assinada no país no mês de julho, Mato Grosso do Sul registrou perda de 1.647 postos de trabalho. Juntamente com Rio Grande do Sul (-1.690), os estado foram os únicos a apresentar desempenho negativo no período.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados nesta quarta-feira (22), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

Na Capital Campo Grande, porém, os dados demonstram que houve no mês de julho um total de 5.841 admissões para o emprego forma, sendo que o setor de serviços liderou com 2.380 admissões; seguido pelo comércio, com 1.492, e construção civil com exatas mil admissões.

No mesmo período houve um total de 5.511 desligamentos, sendo o setor de serviços com 2.338 demissões, seguidos pelo comércio com 1.379 e construção civil com 1.053 desligamentos.

Mesmo com essa rotatividade, Campo Grande acumula um saldo de 330 novos postos de trabalho formal no mês de julho e 1.560 novos postos de trabalho formais durante o ano. Pelos dados atualizados 134.025 empregos formais (carteira assinada).

NO ESTADO

No mês de julho  foram criados 126.992 empregos com carteira assinada no país. Na comparação com junho, houve um aumento de 0,44% no estoque de salários regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Julho foi o sétimo mês consecutivo de aumento na oferta de empregos. Com isso, somam-se 1.222.495 novos postos de trabalho entre janeiro a julho deste ano - 4,42% a mais que em igual período de 2006.

Em relação ao mesmo mês de 2006, a oferta de empregos em julho deste ano ficou 17,73% abaixo dos 154.357 postos de trabalho  criados naquele período.

No acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2006 a julho de 2007), foram gerados 1.373.026, um aumento de 4,99% sobre os 12 meses anteriores.

Segundo o Caged, os setores que mais contribuíram para o aumento do emprego formal no ano foram Serviços, com 365.717 postos (3,3%); Indústria de Transformação, com 328.505 empregos (5%); Agropecuária, com 246.423 ocupações (17%); Comércio, com 124.972 postos (2%); e Construção Civil, com 116.467 empregos (8,6%).

Todas as regiões tiveram aumento no número de empregos formais em julho. A Sudeste registrou 70.510 novos postoas de trabalho; a Nordeste, 27.566; a Norte, 12.048; a Sul, 11.693; e a Centro-Oeste, 5.175 postos.

Por estado, o melhor desempenho em números absolutos foi registrado em São Paulo, com a oferta de 59.407 empregos, 0,62% a mais que no mês anterior.

Em seguida estão Paraná, com 10.068 novos postos de trabalho; Pará, com 6.930 empregos; Bahia, com 6.387 postos; e Ceará, com 6.364 empregos.

 

 

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