O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome já pediu à Caixa a suspensão do cadastro de sete beneficiários irregulares do Programa Bolsa-Família. Além disso, três equipes do ministério e da Controladoria Geral da União estão a caminho de Pedreiras (MA), Cáceres (MT) e Piraquara (PR), cidades onde foram constatadas as irregularidades.
A informação foi dada há pouco pela secretária-executiva do ministério, Ana Fonseca, ao anunciar as medidas tomadas para solucionar os problemas apontados no Bolsa-Escola pela reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo. Segundo ela, depois de comprovada a denúncia, os beneficiários irregulares terão que devolver todo o dinheiro recebido. No caso dos prefeitos, se for confirmado que tinham conhecimento do fato, serão processados por improbidade administrativa.
A secretária-executiva disse também que o ministro Patrus Ananias já pediu auxílio do Tribunal de Contas de União e da Procuradoria Geral da República nas investigações. Já foram enviados ofícios para os prefeitos das três cidades. A secretária considerou positiva a matéria do Fantástico. "Ela incentiva a sociedade a ajudar na fiscalização do programa", afirmou.
Segundo Ana Fonseca, atualmente o programa é fiscalizados por 2 mil coordenações municipais e 16 estaduais. A secretária disse também que, quem quiser denunciar irregularidades ou tirar dúvidas sobre o programa pode fazer ligações gratuitas pelo telefone 0800 707 2003.
A informação foi dada há pouco pela secretária-executiva do ministério, Ana Fonseca, ao anunciar as medidas tomadas para solucionar os problemas apontados no Bolsa-Escola pela reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo. Segundo ela, depois de comprovada a denúncia, os beneficiários irregulares terão que devolver todo o dinheiro recebido. No caso dos prefeitos, se for confirmado que tinham conhecimento do fato, serão processados por improbidade administrativa.
A secretária-executiva disse também que o ministro Patrus Ananias já pediu auxílio do Tribunal de Contas de União e da Procuradoria Geral da República nas investigações. Já foram enviados ofícios para os prefeitos das três cidades. A secretária considerou positiva a matéria do Fantástico. "Ela incentiva a sociedade a ajudar na fiscalização do programa", afirmou.
Segundo Ana Fonseca, atualmente o programa é fiscalizados por 2 mil coordenações municipais e 16 estaduais. A secretária disse também que, quem quiser denunciar irregularidades ou tirar dúvidas sobre o programa pode fazer ligações gratuitas pelo telefone 0800 707 2003.
Agência Brasil
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