O Ministério da Ciência e Tecnologia define hoje como deve ser a atuação das diversas unidades de pesquisa da pasta no período 2004/2007, com base nas prioridades já acertadas pelo governo. Dirigentes das várias unidades do MCT participam em Brasília da oficina Planejamento Estratégico em Ciência e Tecnologia, na Agência Espacial Brasileira. O encontro, que reúne os representantes de 19 institutos de seis estados brasileiros, foi aberto pelo ministro Eduardo Campos.
Seguindo a programação estabelecida a partir do momento em que assumiu a pasta, quando avaliou com os principais dirigentes e assessores os ajustes necessários para atender às metas do governo, Campos disse que as prioridades do ministério se baseiam na política industrial, nos objetivos estratégicos nacionais e na inclusão social. "Os nossos institutos estão colocando as suas vocações para ajudar em cada uma dessas áreas, a depender do perfil de cada um", disse.
De acordo com o ministro, a preocupação mais "intensa e firme" do momento é com a formação de recursos humanos no Brasil. "Estamos chegando neste ano a formar 8 mil doutores. Queremos, já em 2006, formar 10 mil doutores, num trabalho integrado para que esses doutores possam se colocar no mercado de trabalho, seja nas instituições públicas, seja nas instituições privadas, ou ainda no desenvolvimento e na formação de novos núcleos de formação de recursos humanos", revelou.
Campos disse que o importante na ação dos dirigentes dos institutos é trabalhar em conjunto, para que os resultados da estratégia atendam às metas do governo federal. "Esse trabalho estratégico responde a um planejamento, seja do PPA, seja do Brasil em 3 Tempos, ou do Planejamento Estratégico que o MCT fez para que as instituições tenham sinergia, se falem, se apóiem para responder às prioridades do governo, que são a retomada do desenvolvimento e a geração de emprego", conclui.
Seguindo a programação estabelecida a partir do momento em que assumiu a pasta, quando avaliou com os principais dirigentes e assessores os ajustes necessários para atender às metas do governo, Campos disse que as prioridades do ministério se baseiam na política industrial, nos objetivos estratégicos nacionais e na inclusão social. "Os nossos institutos estão colocando as suas vocações para ajudar em cada uma dessas áreas, a depender do perfil de cada um", disse.
De acordo com o ministro, a preocupação mais "intensa e firme" do momento é com a formação de recursos humanos no Brasil. "Estamos chegando neste ano a formar 8 mil doutores. Queremos, já em 2006, formar 10 mil doutores, num trabalho integrado para que esses doutores possam se colocar no mercado de trabalho, seja nas instituições públicas, seja nas instituições privadas, ou ainda no desenvolvimento e na formação de novos núcleos de formação de recursos humanos", revelou.
Campos disse que o importante na ação dos dirigentes dos institutos é trabalhar em conjunto, para que os resultados da estratégia atendam às metas do governo federal. "Esse trabalho estratégico responde a um planejamento, seja do PPA, seja do Brasil em 3 Tempos, ou do Planejamento Estratégico que o MCT fez para que as instituições tenham sinergia, se falem, se apóiem para responder às prioridades do governo, que são a retomada do desenvolvimento e a geração de emprego", conclui.
Agência Brasil
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