A Microsoft, maior desenvolvedora de software do mundo, revelará o código-fonte do Office --pacote de aplicativos para escritório que traz o Word, Excel, PowerPoint e outros-- para mais de 60 países.
Com a iniciativa, a companhia tenta lutar contra a concorrência dos programas gratuitos, como o Linux, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira em Paris.
A abertura do código-fonte, um dos maiores segredos de produção de qualquer programa de computador, faz parte do Government Security Program (Programa de Segurança Governamental).
Este programa, lançado em janeiro de 2003, permite que os governos tenham acesso ao código-fonte dos produtos Microsoft Office, mas não permite modificações.
Segundo o "Wall Street Journal" (www.wsj.com), que cita vários especialistas, o acesso ao código-fonte permite, entre outras coisas, detectar as falhas de desenvolvimento ou de segurança de um programa.
Mais de 30 países assinaram o acordo com a Microsoft, incluindo China e Rússia, e quase 60 governos já têm acesso ao código fonte.
"O GSP demonstra nosso compromisso de colaborar com os governos do mundo inteiro para encontrar soluções adaptadas a suas necessidades em tecnologia de informação", afirma John Murray, diretor da Microsoft, no comunicado.
Ted Schadler, analista do Forrester Research, instituto especializado em pesquisas sobre o mercado de tecnologia, disse à revista "Wired" (www.wired.com) que a abertura do código-fonte do Office é uma maneira de lutar contra a concorrência de programas gratuitos, como o OpenOffice, que estão ganhando terreno no mercado.
Com a iniciativa, a companhia tenta lutar contra a concorrência dos programas gratuitos, como o Linux, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira em Paris.
A abertura do código-fonte, um dos maiores segredos de produção de qualquer programa de computador, faz parte do Government Security Program (Programa de Segurança Governamental).
Este programa, lançado em janeiro de 2003, permite que os governos tenham acesso ao código-fonte dos produtos Microsoft Office, mas não permite modificações.
Segundo o "Wall Street Journal" (www.wsj.com), que cita vários especialistas, o acesso ao código-fonte permite, entre outras coisas, detectar as falhas de desenvolvimento ou de segurança de um programa.
Mais de 30 países assinaram o acordo com a Microsoft, incluindo China e Rússia, e quase 60 governos já têm acesso ao código fonte.
"O GSP demonstra nosso compromisso de colaborar com os governos do mundo inteiro para encontrar soluções adaptadas a suas necessidades em tecnologia de informação", afirma John Murray, diretor da Microsoft, no comunicado.
Ted Schadler, analista do Forrester Research, instituto especializado em pesquisas sobre o mercado de tecnologia, disse à revista "Wired" (www.wired.com) que a abertura do código-fonte do Office é uma maneira de lutar contra a concorrência de programas gratuitos, como o OpenOffice, que estão ganhando terreno no mercado.
Folha Online
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