Hoje, a meta de inflação é de 4,5% ao ano, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a inflação oficial já chegou a 4,38% até outubro.
Bernardo não quis colocar um prazo para a redução da meta de inflação, mas afirmou que este será um processo gradual e de longo prazo. O ministro explicou que a redução da meta é fundamental para que o juro real no Brasil chegue a 2% ao ano. O juro real é resultado da taxa básica de juros estabelecida pelo Banco Central menos a inflação oficial, medida pelo IPCA.
Bernardo criticou analistas do mercado financeiro que estão especulando sobre eventuais riscos econômicos do governo Dilma e acrescentou que quem fala em "risco Dilma" fez campanha para o adversário tucano José Serra.
"O governo Lula foi muito responsável. O Brasil tem cada vez mais credibilidade internacional e cada vez mais atrai investimentos", disse Bernardo.
Para o ministro, o Brasil alcançará o posto de sexta maior economia do mundo no governo Dilma e chegará à quinta posição em 2020.
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