O médico, que também trabalhou nas fábricas do grupo Fiat, afirmou que alguns pilotos optam pela cocaína para ter a sensação de serem "superpoderosos".
Segundo Bartoletti, o efeito da droga dura em torno de 90 minutos - tempo médio de uma corrida de F-1. Durante esse período, o piloto está mais rápido em suas reações ao volante.
"Se uma corrida durar mais tempo, o efeito calmante posterior seria perigoso. O risco de acidente aumenta significativamente", declarou Bartoletti à revista italiana Quattroruote.
Apesar das acusações do médico, nenhum piloto foi flagrado no exame antidoping, realizado pela FIA, na última temporada.
Em 2002, o tcheco Tomas Enge perdeu os dez pontos da vitória na etapa da Hungria da F-3000 Internacional, após ser encontrada a substância canabis (maconha) em seu exame.
Por causa da perda dos pontos, o piloto perdeu o título da categoria. O campeonato ficou com o francês Sebastien Bourdais, atual campeão da Champ Car.
Terra Redação
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