O Ministério da Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e Fundação Orsa premiam, nesta semana, em Brasília, o trabalho desenvolvido por 24 educadores em creches e pré-escolas públicas, municipais e estaduais.
Para o secretário da Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas Fernandes, o prêmio Qualidade da Educação Infantil representa mais que uma forma de prestígio, mas é também um incentivo aos educadores que tentam acabar com a monotonia em sala de aula. Ele afirma que os professores ultrapasam o limete de suas salas, fazendo com que as crianças entendam o significado das árvores e a literatura. Além disso, o secretário ressalta a importância que esse prêmio é, acima de tudo, um incentivo dos órgãos governamentais e da iniciativa privada para os professores do Brasil.
Francisco das Chagas relatou que o MEC tem como prioridade a educação básica e dentro dela, ações que garantam uma boa educação infantil no Brasil. Segundo ele, o desenvolvimento de projetos pedagógicos alternativos para crianças de 0 a 6 anos faz com elas cheguem à alfabetização mais socializadas com o mundo em que vivem. Ele afirma que um trabalho como esse não deixa de ser educativo, mas também é lúdico e faz com que a criança se transporte para a realidade em que vive no seu município, estado. A criatividade está acima de tudo nesses trabalhos.
A diretora do departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Jeanete Beauchamp, lembra que a implementação desses projetos nas escolas melhora a qualidade do ensino. Para ela, essa faixa etária é muito rica para o desenvolvimento das matrizes de aprendizado das crianças.
A professora Leliane Cachuba, de Guarapuava (PR), ganhou o primeiro lugar com o projeto Resgate de Brinquedos e Brincadeiras de Nossos Pais. Com isso, receberá, além dos R$ 3 mil, uma Kombi equipada com materiais pedagógicos, livros, brinquedos, instrumentos musicais, televisão, vídeo e computador. Como Leliane, outros 23 professores recebem, nesta quinta-feira (21), o Prêmio Qualidade da Educação Infantil.
Para o secretário da Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas Fernandes, o prêmio Qualidade da Educação Infantil representa mais que uma forma de prestígio, mas é também um incentivo aos educadores que tentam acabar com a monotonia em sala de aula. Ele afirma que os professores ultrapasam o limete de suas salas, fazendo com que as crianças entendam o significado das árvores e a literatura. Além disso, o secretário ressalta a importância que esse prêmio é, acima de tudo, um incentivo dos órgãos governamentais e da iniciativa privada para os professores do Brasil.
Francisco das Chagas relatou que o MEC tem como prioridade a educação básica e dentro dela, ações que garantam uma boa educação infantil no Brasil. Segundo ele, o desenvolvimento de projetos pedagógicos alternativos para crianças de 0 a 6 anos faz com elas cheguem à alfabetização mais socializadas com o mundo em que vivem. Ele afirma que um trabalho como esse não deixa de ser educativo, mas também é lúdico e faz com que a criança se transporte para a realidade em que vive no seu município, estado. A criatividade está acima de tudo nesses trabalhos.
A diretora do departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Jeanete Beauchamp, lembra que a implementação desses projetos nas escolas melhora a qualidade do ensino. Para ela, essa faixa etária é muito rica para o desenvolvimento das matrizes de aprendizado das crianças.
A professora Leliane Cachuba, de Guarapuava (PR), ganhou o primeiro lugar com o projeto Resgate de Brinquedos e Brincadeiras de Nossos Pais. Com isso, receberá, além dos R$ 3 mil, uma Kombi equipada com materiais pedagógicos, livros, brinquedos, instrumentos musicais, televisão, vídeo e computador. Como Leliane, outros 23 professores recebem, nesta quinta-feira (21), o Prêmio Qualidade da Educação Infantil.
Agência Estado
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