O dia de ontem foi bastante movimentado no Cartório Eleitoral da 18ª Zona em Dourados. A grande maioria dos candidatos, eleitos e não eleitos, deixou para o último dia para fazer a prestação de contas da campanha junto a Justiça Eleitoral.
A prestação de contas é obrigatória para garantir a diplomação dos eleitos, marcada para o dia 10 de dezembro. Os faltosos ficam automaticamente inelegíveis, até regularizarem a situação, além de que ficam sem condições de requerer certidão de quitação eleitoral e, ainda, proibidos de prestar concurso público.
Em Dourados, entre postulantes à Prefeitura e à Câmara de Vereadores, concorreram 185 candidatos. Faltando uma hora para encerrar o prazo, pouco mais de 30% dos candidatos, ou seja, 60 pessoas, haviam encaminhado os relatórios. Os servidores fizeram plantão até às 18h para atender aos retardatários. Apenas mais um dirigente partidário apareceu para entregar a prestação de contas.
Entre os três que disputaram a prefeitura, o prefeito reeleito, Laerte Tetila (PT), declarou gastos de R$ 717.066,26. Desse total, R$ 197.400,00 correspondem a recursos próprios; R$ 107.920,00, doações de pessoas jurídicas e R$ 42.100,00 de pessoas físicas. A previsão de gastos da sua coligação era de R$ 1,2 milhão.
A segunda colocada, vereadora licenciada Bela Barros (PDT), apresentou despesas de R$ 149.240,00, contra uma previsão de R$ 600 mil, sendo R$ 14 mil oriundos de recursos próprios, R$ 119,2 mil, doações de pessoas jurídicas e R$ 15.950,00 doados por pessoas físicas.
O candidato do Prona, José Roberto Domingos da Costa, não havia apresentado a prestação de contas até minutos antes das 18 horas. Sua previsão era gastar R$ 1 milhão, conforme declaração encaminhada ao cartório eleitoral. Aliás, do Prona, apenas o candidato a vereador Valdeides dos Santos Garcia, o “Compadre Vavá”, havia prestado conta. Ele declarou gasto zero.
VEREADORES
Entre os 12 vereadores eleitos, o maior gasto ficou por conta da atual vice-presidente da Câmara, Margarida Gaigher (PT). Ela declarou à Justiça eleitoral uma despesa total de R$ 38.877,12. O atual presidente da Câmara, José Carlos Cimatti (PFL), o segundo mais votado, também ficou em segundo em despesas. Ele declarou ter gastado R$ 29.108,55.
O novato Tenente Pedro, eleito para o primeiro mandato, declarou despesa de R$ 23.578,00. Em seguida vem o vereador reeleito José Silvestre (PT), que declarou ter gastado R$ 21.111,00.
O vereador mais bem votado, Sidlei Alves (PFL), declarou ter gastado R$ 17.200,00. A menor despesa, segundo declarado no cartório da 18ª Zona Eleitoral, foi do vereador reeleito Carlinhos Cantor: R$ 4.755,31.
Entre os demais eleitos foram os seguintes os gastos de campanha declarados: Eduardo Marcondes (PMDB), 19.464,00; Laudir Munaretto-Polaco (PL), 18.018,82; Elias Ishy de Mattos (PT), 17.197,12; Paulo Henrique Bambu (PSC), 12.207,00; Jucemar Arnar-Cemar (PDT), 8.170,38; Edson Lima (PDT), 6.130,00.
Entre os suplentes, Humberto Teixeira Júnior (PFL), teve despesa declarada.
A prestação de contas é obrigatória para garantir a diplomação dos eleitos, marcada para o dia 10 de dezembro. Os faltosos ficam automaticamente inelegíveis, até regularizarem a situação, além de que ficam sem condições de requerer certidão de quitação eleitoral e, ainda, proibidos de prestar concurso público.
Em Dourados, entre postulantes à Prefeitura e à Câmara de Vereadores, concorreram 185 candidatos. Faltando uma hora para encerrar o prazo, pouco mais de 30% dos candidatos, ou seja, 60 pessoas, haviam encaminhado os relatórios. Os servidores fizeram plantão até às 18h para atender aos retardatários. Apenas mais um dirigente partidário apareceu para entregar a prestação de contas.
Entre os três que disputaram a prefeitura, o prefeito reeleito, Laerte Tetila (PT), declarou gastos de R$ 717.066,26. Desse total, R$ 197.400,00 correspondem a recursos próprios; R$ 107.920,00, doações de pessoas jurídicas e R$ 42.100,00 de pessoas físicas. A previsão de gastos da sua coligação era de R$ 1,2 milhão.
A segunda colocada, vereadora licenciada Bela Barros (PDT), apresentou despesas de R$ 149.240,00, contra uma previsão de R$ 600 mil, sendo R$ 14 mil oriundos de recursos próprios, R$ 119,2 mil, doações de pessoas jurídicas e R$ 15.950,00 doados por pessoas físicas.
O candidato do Prona, José Roberto Domingos da Costa, não havia apresentado a prestação de contas até minutos antes das 18 horas. Sua previsão era gastar R$ 1 milhão, conforme declaração encaminhada ao cartório eleitoral. Aliás, do Prona, apenas o candidato a vereador Valdeides dos Santos Garcia, o “Compadre Vavá”, havia prestado conta. Ele declarou gasto zero.
VEREADORES
Entre os 12 vereadores eleitos, o maior gasto ficou por conta da atual vice-presidente da Câmara, Margarida Gaigher (PT). Ela declarou à Justiça eleitoral uma despesa total de R$ 38.877,12. O atual presidente da Câmara, José Carlos Cimatti (PFL), o segundo mais votado, também ficou em segundo em despesas. Ele declarou ter gastado R$ 29.108,55.
O novato Tenente Pedro, eleito para o primeiro mandato, declarou despesa de R$ 23.578,00. Em seguida vem o vereador reeleito José Silvestre (PT), que declarou ter gastado R$ 21.111,00.
O vereador mais bem votado, Sidlei Alves (PFL), declarou ter gastado R$ 17.200,00. A menor despesa, segundo declarado no cartório da 18ª Zona Eleitoral, foi do vereador reeleito Carlinhos Cantor: R$ 4.755,31.
Entre os demais eleitos foram os seguintes os gastos de campanha declarados: Eduardo Marcondes (PMDB), 19.464,00; Laudir Munaretto-Polaco (PL), 18.018,82; Elias Ishy de Mattos (PT), 17.197,12; Paulo Henrique Bambu (PSC), 12.207,00; Jucemar Arnar-Cemar (PDT), 8.170,38; Edson Lima (PDT), 6.130,00.
Entre os suplentes, Humberto Teixeira Júnior (PFL), teve despesa declarada.
Diário MS
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