A campanha do deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT), candidato ao Senado pela coligação “A Força do Povo”, passa por um momento difícil. Correndo o risco de ser cassado pelo TSE, reduzindo sua performance e em situação de empate técnico com Moka, Dagoberto acaba de ser incluído no livro “A Máfia do Paletó”, do jornalista Eleandro Passaia, que colocou na cadeia o prefeito de Dourados, Ari Artuzi, e nove dos 12 vereadores.
Diante desta conjuntura adversa, Dagoberto resolveu criar mais um problema para sua campanha: acusou o prefeito Nelsinho Trad de mentiroso e, agora, está sendo interpelado por ele.
O mais recente problema de Dagoberto aconteceu em Dourados, quando o parlamentar teve o seu nome incluído no livro do jornalista Eleandro Passaia, de Dourados.
Segundo Passaia, gravações em poder da Polícia Federal, comprovam que “Sérgio Castilho, assessor especial do deputado federal Dagoberto Nogueira-PDT sempre cobrou o direcionamento das licitações. Mais de 5% do valor depositado nos cofres do município a pedido do seu chefe”.
Em entrevistas à imprensa local, Dagoberto sempre negou qualquer envolvimento com cobrança de comissão em troca de liberação de recursos ao município de Dourados. “Nunca me meti nisso”, garantiu.
Dagoberto Nogueira aguarda julgamento do TSE sobre ação que pede a cassação de seu registro de candidatura.
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