De acordo com o Diário Catarinense, um dos bebês é um menino, mas o sexo do outro ainda não foi definido, pois as duas pernas também estavam unidas. Conforme o pediatra Nelson Grisard, diretor da instituição, "são poucas" as chances de sobrevivência. Exames neurológicos devem definir a conveniência de tentar separar os bebês, pois o procedimento cirúrgico é de alto risco.
A mãe passa bem e deve ter alta até sábado. O casal descobriu a anomalia aos três meses de gestação, durante o primeiro ultra-som.
Segundo especialistas, o nascimento de xifópagos acontecem uma vez a cada 200 mil partos. Casos como o registrado em Florianópolis, são ainda menos comuns.
Terra Redação
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