Terminou na manhã desta sexta-feira o seqüestro da mãe do jogador Robinho. Marina Lima de Souza, de 43 anos, foi encontrada num cativeiro no bairro da Lapa, na capital paulista. Ela estava sozinha, e pediu ajuda de vizinhos para chamar a polícia. Segundo uma rádio da capital paulista, o resgate teria sido pago, mas a polícia não confirma essa informação.
A mãe do atacante do Santos foi seqüestrada por volta das 21h do dia 6 de novembro, num churrasco em Praia Grande, litoral de São Paulo. Sem usar máscaras ou capuzes, dois homens armados invadiram a residência, renderam os convidados, perguntaram quem era a mãe do jogador do Santos e a levaram. Na manhã seguinte, a polícia confirmou o seqüestro e a localização do carro utilizado durante a ação, na própria Praia Grande.
No momento do seqüestro, Robinho estava com a delegação do Santos em Criciúma, onde a equipe enfrentou o time catarinense pela 40ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ele chegou a se colocar à disposição do treinador Vanderlei Luxemburgo para atuar, mas foi liberado.
No dia 8 de novembro, o responsável pelo Departamento de Polícia do Interior, Alberto Corazza, afirmou que o episódio era um segredo de Justiça e que o resultado da investigação só seria divulgado depois que tudo estivesse resolvido. Durante a investigação, a polícia trabalhou também com a hipótese de vingança.
Quatro dias depois do seqüestro, Robinho fez um pronunciamento, na Vila Belmiro, e fez um apelo para que a imprensa parasse de noticiar o desaparecimento de sua mãe. Segundo o jogador, as notícias de que Marina seria vítima de extorsão não eram verdadeiras e estavam atrapalhando. O atacante pediu que a imprensa deixasse a família tranqüila para que pudesse negociar com os seqüestradores.
A mãe do atacante do Santos foi seqüestrada por volta das 21h do dia 6 de novembro, num churrasco em Praia Grande, litoral de São Paulo. Sem usar máscaras ou capuzes, dois homens armados invadiram a residência, renderam os convidados, perguntaram quem era a mãe do jogador do Santos e a levaram. Na manhã seguinte, a polícia confirmou o seqüestro e a localização do carro utilizado durante a ação, na própria Praia Grande.
No momento do seqüestro, Robinho estava com a delegação do Santos em Criciúma, onde a equipe enfrentou o time catarinense pela 40ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ele chegou a se colocar à disposição do treinador Vanderlei Luxemburgo para atuar, mas foi liberado.
No dia 8 de novembro, o responsável pelo Departamento de Polícia do Interior, Alberto Corazza, afirmou que o episódio era um segredo de Justiça e que o resultado da investigação só seria divulgado depois que tudo estivesse resolvido. Durante a investigação, a polícia trabalhou também com a hipótese de vingança.
Quatro dias depois do seqüestro, Robinho fez um pronunciamento, na Vila Belmiro, e fez um apelo para que a imprensa parasse de noticiar o desaparecimento de sua mãe. Segundo o jogador, as notícias de que Marina seria vítima de extorsão não eram verdadeiras e estavam atrapalhando. O atacante pediu que a imprensa deixasse a família tranqüila para que pudesse negociar com os seqüestradores.
Globo Online
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