O presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu hoje, durante o lançamento do Fundo Brasil Energia, que o Brasil não enfrentará mais problemas de racionamento de energia, como ocorreu em 2001. Segundo o presidente, o governo federal vem há dois anos trabalhando para consolidar o sistema energético e garantir investimentos em infra-estrutura que acompanhem o crescimento do país. "Vivemos um momento oposto ao apagão de 2001. Temos um horizonte amplo e bom vento que sopra na direção do futuro. A ministra Dilma dedicou dois anos a construir as bases para que o Brasil nunca mais tivesse apagão, para construir as bases de modelo energético do Brasil com clareza nos contratos", enfatizou Lula.
O presidente também comemorou os avanços no marco regulatório do setor energético e ressaltou que os investidores podem agora ficar tranqüilos quando assumem novos empreendimentos no setor. "O risco para o investidor será igual a zero", disse o presidente. Na avaliação de Lula, "voltou a ser um bom negócio" investir em infra-estrutura e no desenvolvimento a longo prazo em todo o país - especialmente após a aprovação, pelo Congresso Nacional, das Parcerias Público-Privadas. "Esperamos quer elas sejam aprovadas esta semana, ou no mais tardar, na semana que vem".
O Fundo Brasil Energia prevê o investimento inicial de R$ 740 milhões para que, até dezembro de 2006, o Brasil ganhe 3.300 MW de fontes alternativas de energia elétrica. O Fundo irá gerar a chamada "energia limpa", proveniente de fontes alternativas como a biomassa, energie eólica e pequenas centrais hidrelétricas. "O Fundo que lançamos representa suporte adicional bem-vindo e animador. O Fundo nasce com capital de R$ 740 milhões, mas com autorização para atingir R$ 1,2 bilhão em pouco tempo", disse o presidente.
O Fundo vai receber recursos de seis fundos de pensão, medida que foi comemorada pelo presidente. Segundo Lula, os fundos deveriam seguir o exemplo do setor energético e investir também na construção de casas populares. "Há de chegar o dia em que os fundos vão financiar outros setores", ressaltou Lula.
O presidente também comemorou os avanços no marco regulatório do setor energético e ressaltou que os investidores podem agora ficar tranqüilos quando assumem novos empreendimentos no setor. "O risco para o investidor será igual a zero", disse o presidente. Na avaliação de Lula, "voltou a ser um bom negócio" investir em infra-estrutura e no desenvolvimento a longo prazo em todo o país - especialmente após a aprovação, pelo Congresso Nacional, das Parcerias Público-Privadas. "Esperamos quer elas sejam aprovadas esta semana, ou no mais tardar, na semana que vem".
O Fundo Brasil Energia prevê o investimento inicial de R$ 740 milhões para que, até dezembro de 2006, o Brasil ganhe 3.300 MW de fontes alternativas de energia elétrica. O Fundo irá gerar a chamada "energia limpa", proveniente de fontes alternativas como a biomassa, energie eólica e pequenas centrais hidrelétricas. "O Fundo que lançamos representa suporte adicional bem-vindo e animador. O Fundo nasce com capital de R$ 740 milhões, mas com autorização para atingir R$ 1,2 bilhão em pouco tempo", disse o presidente.
O Fundo vai receber recursos de seis fundos de pensão, medida que foi comemorada pelo presidente. Segundo Lula, os fundos deveriam seguir o exemplo do setor energético e investir também na construção de casas populares. "Há de chegar o dia em que os fundos vão financiar outros setores", ressaltou Lula.
Agência Câmara
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar