Localizado no bairro de Tejipió, na zona oeste da capital, o laboratório vinha pagando entre R$ 130 a R$ 200 a quem aceitasse vender o sangue e estivesse em condições compatíveis de peso e altura. A prática, proibida por lei, foi descoberta após uma denúncia anônima.
Os fiscais da vigilância descobriram que o laboratório, que no ano passado importava medicamentos, estava com a licença de funcionamento vencida e não poderia realizar procedimentos de hemoterapia. Eles apreenderam no local documentos, seringas, tubos de ensaio e pedaços de algodão sujos de sangue, para análise posterior.
O proprietário do laboratório, Antônio José Alves, ex-diretor do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), foi notificado da ocorrência e terá um prazo de 30 dias para apresentação da defesa. A vigilância sanitária instaurou processo que pode resultar na aplicação de multa de R$ 1,5 milhão e interdição do estabelecimento comercial.
Terra
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