O juiz Marco José Mattos Couto, da 1ª Vara Criminal do Rio, determinou a quebra do sigilo telefônico do goleiro Bruno Fernandes para saber quais ligações foram realizadas e recebidas nos dias 12 e 13 de outubro de 2009, quando Eliza Samudio teria sido sequestrada e agredida pelo jogador.
O telefone também era usado por Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo de Bruno. A quebra se refere apenas aos dois dias.
A decisão do juiz está no processo no qual Bruno e Macarrão foram denunciados por lesão corporal, sequestro e cárcere privado de Eliza. Na época, estava grávida. O filho, segundo ela, é do jogador.
Bruno nega os crimes.
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