De janeiro a setembro deste ano, as indústrias do Estado geraram 10.399 novos postos formais de trabalho, mantendo sua elevada participação sobre o saldo total de empregos formais criados e ficando à frente dos setores de serviços (8.304 vagas), agropecuária (3.671 vagas) e o comércio (2.916 vagas).
Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, trata-se do sexto melhor resultado para o mês de setembro nos últimos 15 anos para o setor industrial. “Com as vagas abertas no mês passado, alcançamos um estoque total de 113,7 mil postos formais de trabalho em Mato Grosso do Sul, mantendo a parcela de 21% de todo o emprego formal existente no Estado atualmente - 548,8 mil. Estamos atrás somente dos setores de serviços (25%) e administração pública (24%) que têm com um total de 138,5 e 130,7 mil empregos formais, respectivamente”, informou, destacando que em 2010 a indústria sul-mato-grossense vem acumulando sucessivos recordes, alcançando, deste modo, a cada mês, o maior estoque de empregos formais já obtidos ao longo de sua série histórica.
Além disso, segundo o Radar da Fiems, o Índice de Evolução do Emprego Formal nas atividades industriais amplia ainda mais a sua evolução acumulada no Estado. “Para se ter idéia, o índice no segmento industrial, na posição verificada em setembro, foi de 166,5 pontos, indicando um crescimento de 67% sobre o estoque do ano base (2005). Na mesma comparação, o setor de serviços apresentou um índice de 138,9 pontos e crescimento de 39%, o comércio com 126,5 pontos e aumento de 27%, a agropecuária com 117,6 pontos e alta de 18% e a administração pública com 112,5 pontos e elevação de 13%”, detalhou o presidente da Fiems.
No caso do emprego formal total em Mato Grosso do Sul, o índice de evolução alcançou a marca 130,9 pontos e aumento de 31%, constatando-se, desse modo, que no período compreendido entre 2005 e 2010, até o mês de setembro, o ritmo de expansão do emprego formal na indústria em Mato Grosso do Sul foi 27% maior que aquele apresentado pelo conjunto da economia estadual. Na mesma comparação, em relação aos segmentos de serviços, comércio, agropecuária e administração pública, o ritmo de expansão da indústria foi maior em 20%, 32%, 42% e 48%, respectivamente.
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